Publicidade
Publicidade
24/04/2001
-
19h44
da Folha Online
O Tribunal de Justiça de São Paulo acolheu recurso da defesa do ex-policial Otávio Lourenço Gambra, conhecido como Rambo, e reduziu sua pena para 15 anos e dois meses de prisão.
Em abril do ano passado, Rambo foi condenado 47 anos e três meses de prisão. O júri o considerou culpado pela morte do conferente Mário José Josino e por outras duas tentativas de assassinato na favela Naval, em Diadema, em março de 1997.
A condenação previa 46 anos e três meses de prisão em regime fechado pelo assassinato de Josino e pelas tentativas de homicídio contra Jeferson Caputi e o músico Silvio Calixto, além de um ano de detenção por crime de perigo contra a vida de Antonio Carlos Dias, que poderia ser cumprida em regime semi-aberto.
A decisão, unânime, foi tomada hoje pela 3ª Camara Criminal.
O promotor do caso da Favela Naval, José Carlos Blat, questionou a decisão do TJ.
"É um duro golpe aos direitos humanos. Achei a diminuição excessiva, e isso acaba frustrando não só o Ministério Público, mas principalmente a luta pelos direitos humanos", disse.
TJ reduz pena de ex-PM envolvido no caso Favela Naval
Publicidade
O Tribunal de Justiça de São Paulo acolheu recurso da defesa do ex-policial Otávio Lourenço Gambra, conhecido como Rambo, e reduziu sua pena para 15 anos e dois meses de prisão.
Em abril do ano passado, Rambo foi condenado 47 anos e três meses de prisão. O júri o considerou culpado pela morte do conferente Mário José Josino e por outras duas tentativas de assassinato na favela Naval, em Diadema, em março de 1997.
A condenação previa 46 anos e três meses de prisão em regime fechado pelo assassinato de Josino e pelas tentativas de homicídio contra Jeferson Caputi e o músico Silvio Calixto, além de um ano de detenção por crime de perigo contra a vida de Antonio Carlos Dias, que poderia ser cumprida em regime semi-aberto.
A decisão, unânime, foi tomada hoje pela 3ª Camara Criminal.
O promotor do caso da Favela Naval, José Carlos Blat, questionou a decisão do TJ.
"É um duro golpe aos direitos humanos. Achei a diminuição excessiva, e isso acaba frustrando não só o Ministério Público, mas principalmente a luta pelos direitos humanos", disse.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice