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25/04/2001
-
15h01
da Folha Online
O secretário de Segurança do Estado do Rio, coronel Josias Quintal, confirmou, hoje, ao retornar da Colômbia, as denúncias feitas pelo traficante Fernandinho Beira-Mar e disse que, por enquanto, não vai revelar nomes de possíveis envolvidos.
De acordo com o secretário, Beira-Mar falou do medo e temor que tinha de ser morto no Brasil e disse que não assinaria nenhum termo, nenhum documento.
"Nossa conversa foi informal, de interesse da investigação policial, e eu levarei todas essas informações ao Ministério Público, que também acompanha o processo, aos órgãos de investigação da polícia e ao Serviço de Inteligência", disse Josias Quintal.
O secretário disse que, enquanto Beija-Mar estiver sob a guarda da Polícia Federal, deve ser devidamente investigado para que se obtenha o máximo de informações possível.
Ele informou que, devido ao cargo que ocupa e à responsabilidade que tem, não vai divulgar nomes de pessoas, em razão de uma denúncia feita informalmente por Beira-Mar.
"Não posso expor à execração pública o nome de pessoas, em razão de uma fala dele", explicou, referindo-se à conversa que teve com o traficante na Colômbia.
As informações são da Agência Brasil.
Clique aqui para ler mais notícias sobre Fernandinho Beira-Mar
Secretário diz que não revela nomes denunciados por Beira-Mar
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O secretário de Segurança do Estado do Rio, coronel Josias Quintal, confirmou, hoje, ao retornar da Colômbia, as denúncias feitas pelo traficante Fernandinho Beira-Mar e disse que, por enquanto, não vai revelar nomes de possíveis envolvidos.
De acordo com o secretário, Beira-Mar falou do medo e temor que tinha de ser morto no Brasil e disse que não assinaria nenhum termo, nenhum documento.
"Nossa conversa foi informal, de interesse da investigação policial, e eu levarei todas essas informações ao Ministério Público, que também acompanha o processo, aos órgãos de investigação da polícia e ao Serviço de Inteligência", disse Josias Quintal.
O secretário disse que, enquanto Beija-Mar estiver sob a guarda da Polícia Federal, deve ser devidamente investigado para que se obtenha o máximo de informações possível.
Ele informou que, devido ao cargo que ocupa e à responsabilidade que tem, não vai divulgar nomes de pessoas, em razão de uma denúncia feita informalmente por Beira-Mar.
"Não posso expor à execração pública o nome de pessoas, em razão de uma fala dele", explicou, referindo-se à conversa que teve com o traficante na Colômbia.
As informações são da Agência Brasil.
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