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26/04/2001
-
04h35
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O traficante Fernandinho Beira-Mar não respondeu a perguntas quando foi apresentado ontem à imprensa. Segundo a assessoria de imprensa da PF, o traficante disse que não falaria porque "estavam colocando muitas palavras em sua boca".
Mais tarde, Beira-Mar repetiu a queixa aos deputados que o visitaram. Ele negou que tivesse apresentado uma lista com nomes de empresários e políticos do Rio com os quais teria colaborado.
Beira-Mar chegou a Brasília ontem por volta das 9h. Veio num jato da FAB, que o aguardava em Tabatinga e fez escala em Manaus. Chegou à Base Aérea de Brasília e seguiu diretamente à Superintendência da Polícia Federal, em uma operação que deslocou quatro carros, um helicóptero e 15 policiais.
O novo preso alterou a rotina da Superintendência da PF. Logo na chegada, médicos da PF deram analgésico e antiinflamatório a Beira-Mar, que se queixava de dores no braço, ferido a bala.
Além do ferimento no ombro, Beira-Mar também tem ferimentos a bala no braço, no quadril e em um dedo. No entanto, Beira-Mar não perdeu dedos da mão, como havia sido noticiado.
No final da tarde, ele foi levado ao hospital para fazer exames para avaliar a necessidade de uma cirurgia.
Beira-Mar diz que "colocam palavras em sua boca"
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O traficante Fernandinho Beira-Mar não respondeu a perguntas quando foi apresentado ontem à imprensa. Segundo a assessoria de imprensa da PF, o traficante disse que não falaria porque "estavam colocando muitas palavras em sua boca".
Mais tarde, Beira-Mar repetiu a queixa aos deputados que o visitaram. Ele negou que tivesse apresentado uma lista com nomes de empresários e políticos do Rio com os quais teria colaborado.
Beira-Mar chegou a Brasília ontem por volta das 9h. Veio num jato da FAB, que o aguardava em Tabatinga e fez escala em Manaus. Chegou à Base Aérea de Brasília e seguiu diretamente à Superintendência da Polícia Federal, em uma operação que deslocou quatro carros, um helicóptero e 15 policiais.
O novo preso alterou a rotina da Superintendência da PF. Logo na chegada, médicos da PF deram analgésico e antiinflamatório a Beira-Mar, que se queixava de dores no braço, ferido a bala.
Além do ferimento no ombro, Beira-Mar também tem ferimentos a bala no braço, no quadril e em um dedo. No entanto, Beira-Mar não perdeu dedos da mão, como havia sido noticiado.
No final da tarde, ele foi levado ao hospital para fazer exames para avaliar a necessidade de uma cirurgia.
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