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30/04/2001
-
17h51
da Folha Online
O Ministério da Saúde determinou hoje a proibição da presença do princípio ativo ácido bórico na composição de talcos, pomadas e cremes usados contra assaduras e brotoejas em crianças. O exemplo mais conhecido é o Hipoglós. Com isso, a partir de hoje os produtos fabricados não poderão mais conter esta substância.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a medida tem caráter preventivo, porque, apesar de ocorrer raramente, foi constatado em estudos científicos que a utilização tópica de ácido bórico em altas concentrações pode provocar intoxicação no organismo, alterações gastrointestinais, hipotermia (queda da temperatura corporal), erupções cutâneas, insuficiência renal e até levar à morte.
As empresas terão um prazo de 60 dias para solicitarem a mudança da fórmula.
Os produtos que estão no mercado poderão ser vendidos até que o estoque se esgote.
O ácido bórico, um princípio ativo indicado como anti-séptico por ter a função de impedir o crescimento de bactérias e fungos, pode ser substituído por iodo povidona, tintura de iodo ou álcool iodado.
As empresas que não se manifestarem em 60 dias terão seus registros cancelados. O fabricante que não cumprir a determinação estará sujeito às penalidades da Lei número 6.437/77, que prevê multas.
A Folha Online está tentando entrar em contato com os fabricantes.
A Anvisa já havia aplicado proibição semelhante em relação a outros medicamentos, como o Merthiolate e o Biotônico Fontoura.
Saúde proíbe uso do ácido bórico em talcos e pomadas de uso infantil
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O Ministério da Saúde determinou hoje a proibição da presença do princípio ativo ácido bórico na composição de talcos, pomadas e cremes usados contra assaduras e brotoejas em crianças. O exemplo mais conhecido é o Hipoglós. Com isso, a partir de hoje os produtos fabricados não poderão mais conter esta substância.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a medida tem caráter preventivo, porque, apesar de ocorrer raramente, foi constatado em estudos científicos que a utilização tópica de ácido bórico em altas concentrações pode provocar intoxicação no organismo, alterações gastrointestinais, hipotermia (queda da temperatura corporal), erupções cutâneas, insuficiência renal e até levar à morte.
As empresas terão um prazo de 60 dias para solicitarem a mudança da fórmula.
Os produtos que estão no mercado poderão ser vendidos até que o estoque se esgote.
O ácido bórico, um princípio ativo indicado como anti-séptico por ter a função de impedir o crescimento de bactérias e fungos, pode ser substituído por iodo povidona, tintura de iodo ou álcool iodado.
As empresas que não se manifestarem em 60 dias terão seus registros cancelados. O fabricante que não cumprir a determinação estará sujeito às penalidades da Lei número 6.437/77, que prevê multas.
A Folha Online está tentando entrar em contato com os fabricantes.
A Anvisa já havia aplicado proibição semelhante em relação a outros medicamentos, como o Merthiolate e o Biotônico Fontoura.
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