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02/05/2001
-
17h20
da Folha Online, em São José dos Campos
Os três policiais militares que estavam detidos no 5º BPM (Batalhão da Polícia Militar) de Taubaté (130 km a nordeste de SP), no Vale do Paraíba, foram liberados ontem após cinco dias de detenção.
O sargento e dois soldados são suspeitos de participarem da tentativa de resgate de presos da Penitenciária Doutor Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra, a P1, em Tremembé (138 km a nordeste de SP), ocorrida na quinta-feira passada.
Segundo o capitão da PM Ricardo de Siqueira Brandão, responsável pelo caso, os três policiais não irão trabalhar mais na segurança da penitenciária enquanto as investigações não forem concluídas.
Os PMs estão sendo investigados por supostamente terem facilitado a entrada de cerca de 15 homens, que iriam tentar o resgate de assaltantes de bancos presos na penitenciária.
Os policiais teriam deixado propositalmente o portão principal da unidade aberto para que a quadrilha pudesse entrar no presídio sem despertar a atenção dos PMs que fazem a guarda nas muralhas.
Três integrantes da quadrilha estavam vestindo fardas da Polícia Militar e, com isso, conseguiram render funcionários da portaria e policiais responsáveis pela segurança externa do presídio.
O resgate foi impedido por policiais da torre do presídio que faziam a ronda externa. Eles desconfiaram da movimentação do grupo e acionaram o alarme.
PMs são liberados após passarem 5 dias detidos em batalhão
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Os três policiais militares que estavam detidos no 5º BPM (Batalhão da Polícia Militar) de Taubaté (130 km a nordeste de SP), no Vale do Paraíba, foram liberados ontem após cinco dias de detenção.
O sargento e dois soldados são suspeitos de participarem da tentativa de resgate de presos da Penitenciária Doutor Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra, a P1, em Tremembé (138 km a nordeste de SP), ocorrida na quinta-feira passada.
Segundo o capitão da PM Ricardo de Siqueira Brandão, responsável pelo caso, os três policiais não irão trabalhar mais na segurança da penitenciária enquanto as investigações não forem concluídas.
Os PMs estão sendo investigados por supostamente terem facilitado a entrada de cerca de 15 homens, que iriam tentar o resgate de assaltantes de bancos presos na penitenciária.
Os policiais teriam deixado propositalmente o portão principal da unidade aberto para que a quadrilha pudesse entrar no presídio sem despertar a atenção dos PMs que fazem a guarda nas muralhas.
Três integrantes da quadrilha estavam vestindo fardas da Polícia Militar e, com isso, conseguiram render funcionários da portaria e policiais responsáveis pela segurança externa do presídio.
O resgate foi impedido por policiais da torre do presídio que faziam a ronda externa. Eles desconfiaram da movimentação do grupo e acionaram o alarme.
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