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21/06/2000
-
23h15
CRISTINA CAMARGO, da Folha Campinas
A chuva que caiu entre a noite de terça-feira (20) e a madrugada de hoje na região de Campinas (99 km de São Paulo) serviu apenas para melhorar a qualidade do ar em termos de umidade relativa. A estiagem continua.
Segundo o Cepagri (Centro de Ensino e Pesquisa em Agricultura) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), choveu de quatro a seis milímetros.
Não há perspectiva de chuvas mais fortes para os próximos dias. A região completou ontem 84 dias sem chuvas agrícolas. Segundo o Cepagri, precisaria chover dez milímetros para caracterizar o fim da estiagem.
A média da umidade relativa do ar ontem foi de 53,1%, de acordo com o Cepagri. O nível é considerado satisfatório segundo os padrões de medida da OMS (Organização Mundial de Saúde). A mínima foi de 51,7%, às 14h30.
Em Itu (92 km de São Paulo), cidade que vive uma crise no abastecimento de água, a chuva também não serviu para amenizar a situação.
Segundo o diretor técnico do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), José Carlos Rodrigues, o racionamento continua.
A estação meteorológica do Saae registrou apenas sete milímetros de chuva. O volume é insuficiente para aumentar o nível dos três reservatórios que abastecem o município.
Os 130 mil habitantes da cidade só recebem água durante a noite. O fornecimento é cortado das 6h às 22h. A cidade está em estado de calamidade pública há 22 dias.
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Apesar da chuva, estiagem em Campinas continua
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A chuva que caiu entre a noite de terça-feira (20) e a madrugada de hoje na região de Campinas (99 km de São Paulo) serviu apenas para melhorar a qualidade do ar em termos de umidade relativa. A estiagem continua.
Segundo o Cepagri (Centro de Ensino e Pesquisa em Agricultura) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), choveu de quatro a seis milímetros.
Não há perspectiva de chuvas mais fortes para os próximos dias. A região completou ontem 84 dias sem chuvas agrícolas. Segundo o Cepagri, precisaria chover dez milímetros para caracterizar o fim da estiagem.
A média da umidade relativa do ar ontem foi de 53,1%, de acordo com o Cepagri. O nível é considerado satisfatório segundo os padrões de medida da OMS (Organização Mundial de Saúde). A mínima foi de 51,7%, às 14h30.
Em Itu (92 km de São Paulo), cidade que vive uma crise no abastecimento de água, a chuva também não serviu para amenizar a situação.
Segundo o diretor técnico do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), José Carlos Rodrigues, o racionamento continua.
A estação meteorológica do Saae registrou apenas sete milímetros de chuva. O volume é insuficiente para aumentar o nível dos três reservatórios que abastecem o município.
Os 130 mil habitantes da cidade só recebem água durante a noite. O fornecimento é cortado das 6h às 22h. A cidade está em estado de calamidade pública há 22 dias.
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