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07/06/2001
-
08h19
MILENA BUOSI
da Folha Online
Uma comissão formada por oficiais da PM e por diretores da Penitenciária Central do Estado (PCE) do Paraná, em Piraquara, região metropolitana de Curitiba, irá retomar as negociações com os presos rebelados por volta das 9h.
Segundo a Polícia Militar, 26 funcionários do presídio estão sendo mantidos como reféns. Não há informação de feridos.
O local está cercado pela tropa de choque e por policiais dos batalhões da região.
A rebelião começou por volta das 17h30 de ontem, após tentativa frustrada de fuga. Os presos se dizem integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital). Eles teriam sido transferidos de São Paulo para o Paraná. Segundo a PM, um dos presos mais antigos de Piraquara _e que não é membro do PCC_ estaria encabeçando a rebelião.
A PCE é a maior penitenciária do Paraná e abriga cerca de 1.500 presos. A principal reivindicação, não confirmada pela PM, seria a transferência dos líderes da rebelião para outros presídios.
Leia especial sobre presídios
Comissão iniciará negociação com rebelados no Paraná pela manhã
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da Folha Online
Uma comissão formada por oficiais da PM e por diretores da Penitenciária Central do Estado (PCE) do Paraná, em Piraquara, região metropolitana de Curitiba, irá retomar as negociações com os presos rebelados por volta das 9h.
Segundo a Polícia Militar, 26 funcionários do presídio estão sendo mantidos como reféns. Não há informação de feridos.
O local está cercado pela tropa de choque e por policiais dos batalhões da região.
A rebelião começou por volta das 17h30 de ontem, após tentativa frustrada de fuga. Os presos se dizem integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital). Eles teriam sido transferidos de São Paulo para o Paraná. Segundo a PM, um dos presos mais antigos de Piraquara _e que não é membro do PCC_ estaria encabeçando a rebelião.
A PCE é a maior penitenciária do Paraná e abriga cerca de 1.500 presos. A principal reivindicação, não confirmada pela PM, seria a transferência dos líderes da rebelião para outros presídios.
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