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11/06/2001
-
09h11
LÍVIA MARRA
da Folha Online
A transferência dos 23 líderes da rebelião na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, região metropolitana de Curitiba, deverá ocorrer na manhã de hoje. Os presos estão rebelados desde quarta-feira (6) e mantém 26 agentes penitenciários como reféns.
As transferências exigidas pelos presos para o fim do movimento deveriam ter ocorrido no sábado (9), mas os rebelados se recusaram deixar o local no fim de semana.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Paraná, as transferências devem ocorrer a partir das 10h para o Acre, Pará, São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
Entre os 13 que querem vir para presídios paulistas está o líder do motim, José Márcio Felício, o Geléia, apontado pela polícia de São Paulo como o principal líder do PCC (Primeiro Comando da Capital) e como o mentor do sequestro da filha do diretor da Casa de Custódia de Taubaté (130 km de SP), José Ismael Pedrosa.
A PCE, o maior presídio do Paraná, abriga atualmente 1.370 detentos.
Visitas
Ao contrário do esperado, este domingo foi um dia 'tranquilo' na PCE, segundo a direção do presídio. As autoridades temiam um clima mais tenso devido ao cancelamento das visitas.
Após conversar com alguns dos reféns, a direção da penitenciária procurou acalmar os familiares deles e dos demais detentos não rebelados (cerca de 80%, segundo autoridades) afirmando que todos estão bem.
Segurança
A Polícia Militar intensificou a segurança ao redor da PCE temendo uma tentativa em massa. A polícia acredita que os presos aproveitaram os dias de rebelião para cavar túneis nas laterais do prédio.
Leia especial sobre presídios
Transferência de presos rebelados no PR deverá ocorrer nesta manhã
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da Folha Online
A transferência dos 23 líderes da rebelião na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, região metropolitana de Curitiba, deverá ocorrer na manhã de hoje. Os presos estão rebelados desde quarta-feira (6) e mantém 26 agentes penitenciários como reféns.
As transferências exigidas pelos presos para o fim do movimento deveriam ter ocorrido no sábado (9), mas os rebelados se recusaram deixar o local no fim de semana.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Paraná, as transferências devem ocorrer a partir das 10h para o Acre, Pará, São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
Entre os 13 que querem vir para presídios paulistas está o líder do motim, José Márcio Felício, o Geléia, apontado pela polícia de São Paulo como o principal líder do PCC (Primeiro Comando da Capital) e como o mentor do sequestro da filha do diretor da Casa de Custódia de Taubaté (130 km de SP), José Ismael Pedrosa.
A PCE, o maior presídio do Paraná, abriga atualmente 1.370 detentos.
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Ao contrário do esperado, este domingo foi um dia 'tranquilo' na PCE, segundo a direção do presídio. As autoridades temiam um clima mais tenso devido ao cancelamento das visitas.
Após conversar com alguns dos reféns, a direção da penitenciária procurou acalmar os familiares deles e dos demais detentos não rebelados (cerca de 80%, segundo autoridades) afirmando que todos estão bem.
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A Polícia Militar intensificou a segurança ao redor da PCE temendo uma tentativa em massa. A polícia acredita que os presos aproveitaram os dias de rebelião para cavar túneis nas laterais do prédio.
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