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20/06/2001
-
13h10
MILENA BUOSI
da Folha Online
Em campanha salarial, policiais civis e militares de São Paulo realizam na tarde de hoje ato ecumênico na praça da Sé, centro da capital. A categoria reivindica 41,04% de reajuste salarial.
Segundo a Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado, o objetivo é mostrar para o governo que a categoria está aberta à negociação.
A associação informou que os praças da PM e os operacionais da Polícia Civil não recebem aumento desde julho de 1997. Já os oficiais e delegados estão sem reajuste desde dezembro de 1994.
O evento desta quarta-feira conta com o apoio da Força Sindical, que cedeu a estrutura para a realização do ato. Os policiais também contam com o apoio da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo, que considera "justa" a reivindicação.
Em nota, a ordem diz que "entende que a situação da categoria está se tornando cada vez mais grave e pode colocar em risco a segurança pública". A OAB lembra ainda a rebelião da PM no Tocantins, que durou 11 dias.
Entre 16h e 18h artistas deverão se apresentar na praça. O ato ecumênico está previsto para começar às 18h.
Representantes de entidades da polícia se reuniram em 30 de maio com o secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi. Até agora, o secretário não apresentou propostas às corporações.
Leia especial sobre a polícia
Policiais fazem ato em São Paulo e têm apoio da Força e da OAB
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da Folha Online
Em campanha salarial, policiais civis e militares de São Paulo realizam na tarde de hoje ato ecumênico na praça da Sé, centro da capital. A categoria reivindica 41,04% de reajuste salarial.
Segundo a Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado, o objetivo é mostrar para o governo que a categoria está aberta à negociação.
A associação informou que os praças da PM e os operacionais da Polícia Civil não recebem aumento desde julho de 1997. Já os oficiais e delegados estão sem reajuste desde dezembro de 1994.
O evento desta quarta-feira conta com o apoio da Força Sindical, que cedeu a estrutura para a realização do ato. Os policiais também contam com o apoio da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo, que considera "justa" a reivindicação.
Em nota, a ordem diz que "entende que a situação da categoria está se tornando cada vez mais grave e pode colocar em risco a segurança pública". A OAB lembra ainda a rebelião da PM no Tocantins, que durou 11 dias.
Entre 16h e 18h artistas deverão se apresentar na praça. O ato ecumênico está previsto para começar às 18h.
Representantes de entidades da polícia se reuniram em 30 de maio com o secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi. Até agora, o secretário não apresentou propostas às corporações.
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