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21/06/2001
-
08h41
MILENA BUOSI
da Folha Online
O julgamento do coronel da reserva Ubiratan Guimarães, 58, entra hoje no segundo dia. A sessão, que ocorre no Complexo Judiciário Ministro Mário Guimarães, o Fórum Barra Funda, na zona oeste da capital paulista, está previsto para iniciar às 9h.
Segundo a assessoria do TJ (Tribunal de Justiça), está prevista para hoje a leitura de peças do processo. O julgamento pode demorar até 20 dias, o mais longo da história do país.
Ubiratan é acusado pelas 111 mortes de presos e pela tentativa de homicídios de outras cinco pessoas no massacre do Carandiru, em 2 de outubro de 1992.
Ontem ocorreu o depoimento do réu e a exibição de fitas com reportagens sobre o massacre. Em sua defesa, Ubiratan disse que, se a intenção fosse matar, não teriam morrido "só" 111, e sim os cerca de 2.200 detentos que estavam no presídio na época.
O coronel admitiu ainda ter deixado PMs armados com metralhadoras entrarem no pavilhão 9 do Carandiru.
Leia especial sobre o massacre do Carandiru
Julgamento do coronel Ubiratan entra no segundo dia
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da Folha Online
O julgamento do coronel da reserva Ubiratan Guimarães, 58, entra hoje no segundo dia. A sessão, que ocorre no Complexo Judiciário Ministro Mário Guimarães, o Fórum Barra Funda, na zona oeste da capital paulista, está previsto para iniciar às 9h.
Segundo a assessoria do TJ (Tribunal de Justiça), está prevista para hoje a leitura de peças do processo. O julgamento pode demorar até 20 dias, o mais longo da história do país.
Ubiratan é acusado pelas 111 mortes de presos e pela tentativa de homicídios de outras cinco pessoas no massacre do Carandiru, em 2 de outubro de 1992.
Ontem ocorreu o depoimento do réu e a exibição de fitas com reportagens sobre o massacre. Em sua defesa, Ubiratan disse que, se a intenção fosse matar, não teriam morrido "só" 111, e sim os cerca de 2.200 detentos que estavam no presídio na época.
O coronel admitiu ainda ter deixado PMs armados com metralhadoras entrarem no pavilhão 9 do Carandiru.
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