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21/06/2001
-
21h38
GUTO GONÇALVES
da Folha Online
A jurada Sandra Cristina Ferreira teve uma queda de pressão às 20h20 desta quinta-feira e a juíza Maria Cristina Cotrofe decidiu encerrar o segundo dia do julgamento do coronel da reserva Ubiratan Guimarães 10 minutos antes do término.
Ana Cristina Ferreira passa bem. Ela foi atendida no próprio tribunal por um médico de plantão. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, o mal-estar da jurada não compromete os trabalhos de amanhã. A juíza confirmou a sessão.
O julgamento do coronel que teve início no final do ano passado foi interrompido no terceiro dia em razão de o eletricista David Fernandes Moreno, um dos jurados, ter se sentido mal e levado ao hospital. O risco de um novo cancelamento foi afastado pela juíza Maria Cristina Cotrofe.
O dia hoje no julgamento de Ubiratan Guimarães, acusado pela morte de 111 presos durante a invasão da Casa de Detenção do Carandiru, em 92, foi de leitura dos depoimentos registrados no processo.
Ao todo, foram selecionados pela promotoria 80 depoimentos de policiais, vítimas e sobreviventes, seis livros alguns deles na íntegra, 24 acórdãos e uma série de reportagens selecionadas. A leitura prossegue amanhã, a partir das 9 horas.
Leia especial sobre o massacre do Carandiru
Queda de pressão de jurada interrompe julgamento de coronel
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da Folha Online
A jurada Sandra Cristina Ferreira teve uma queda de pressão às 20h20 desta quinta-feira e a juíza Maria Cristina Cotrofe decidiu encerrar o segundo dia do julgamento do coronel da reserva Ubiratan Guimarães 10 minutos antes do término.
Ana Cristina Ferreira passa bem. Ela foi atendida no próprio tribunal por um médico de plantão. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, o mal-estar da jurada não compromete os trabalhos de amanhã. A juíza confirmou a sessão.
O julgamento do coronel que teve início no final do ano passado foi interrompido no terceiro dia em razão de o eletricista David Fernandes Moreno, um dos jurados, ter se sentido mal e levado ao hospital. O risco de um novo cancelamento foi afastado pela juíza Maria Cristina Cotrofe.
O dia hoje no julgamento de Ubiratan Guimarães, acusado pela morte de 111 presos durante a invasão da Casa de Detenção do Carandiru, em 92, foi de leitura dos depoimentos registrados no processo.
Ao todo, foram selecionados pela promotoria 80 depoimentos de policiais, vítimas e sobreviventes, seis livros alguns deles na íntegra, 24 acórdãos e uma série de reportagens selecionadas. A leitura prossegue amanhã, a partir das 9 horas.
Leia especial sobre o massacre do Carandiru
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