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23/06/2001
-
10h52
da Folha Online
Familiares de presos estão em frente à penitenciária rebelada Nelson Hungria, em Contagem (MG). Eles exigem que a Secretaria de Segurança permita a entrada em pavilhões onde não há registro de rebelião.
No total, estão rebelados cerca de 350 presos em seis pavilhões, do 7 ao 12. Familiares querem entrar nos pavilhões de 1 a 6. Hoje é o dia de visita permitida.
Dois promotores estão na penitenciária negociando o fim da rebelião. Até o momento, a situação continua a mesma. Nove reféns (sete carcereiros e dois pedreiros que trabalhavam na penitenciária) estão sendo mantidos no local desde às 14h de ontem.
A principal reivindicação dos líderes do movimento é o início imediato da transferência de presos para presídios em suas cidades de origem.
Conforme a PM, cerca de 350, dos aproximadamente 750 presos estão rebelados. A polícia afirma que não há superlotação na penitenciária.
Leia especial sobre presídios
Familiares querem entrar em penitenciária rebelada em Contagem (MG)
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Familiares de presos estão em frente à penitenciária rebelada Nelson Hungria, em Contagem (MG). Eles exigem que a Secretaria de Segurança permita a entrada em pavilhões onde não há registro de rebelião.
No total, estão rebelados cerca de 350 presos em seis pavilhões, do 7 ao 12. Familiares querem entrar nos pavilhões de 1 a 6. Hoje é o dia de visita permitida.
Dois promotores estão na penitenciária negociando o fim da rebelião. Até o momento, a situação continua a mesma. Nove reféns (sete carcereiros e dois pedreiros que trabalhavam na penitenciária) estão sendo mantidos no local desde às 14h de ontem.
A principal reivindicação dos líderes do movimento é o início imediato da transferência de presos para presídios em suas cidades de origem.
Conforme a PM, cerca de 350, dos aproximadamente 750 presos estão rebelados. A polícia afirma que não há superlotação na penitenciária.
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