Publicidade
Publicidade
26/06/2001
-
22h31
LÍVIA MARRA
da Folha Online
Encerrada a greve, o Metrô de São Paulo voltou a circular na noite desta terça-feira. Segundo a assessoria de imprensa da Companhia do Metropolitano, os metroviários voltaram ao trabalho às 21h30. A circulação dos trens foi normalizada por volta das 22h. O movimento é tranquilo nas estações.
A greve dos metroviários havia sido iniciada à 0h de segunda-feira, prejudicando cerca de 2,5 milhões de pessoas por dia. O fim da paralisação foi decidido em assembléia, na noite desta terça.
A categoria aceitou a proposta encaminhada à tarde pela direção do Metrô. A Companhia propôs aos metroviários um reajuste de 7%, a manutenção do adicional noturno de 50%, a redução da hora-extra aos níveis da lei (de 100% para 50%) e uma gratificação por tempo de serviço para os contratados até 30 de abril.
Após o fim da greve, o governo estadual anunciou que vai aumentar a tarifa do Metrô em, no mínimo, 5%. O anúncio da nova tarifa deverá ser divulgado até a próxima semana. No entanto, ainda não há data para a entrada em vigor do aumento, segundo a assessoria de imprensa do Metrô.
Nesta segunda-feira, a paralisação foi julgada abusiva pela Justiça. A determinação era para que os metroviários voltassem ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. A determinação foi descumprida pela categoria, que decidiu permanecer de braços cruzados nesta terça.
O Metrô ameaçou descontar os dias parados e demitir os líderes do movimento.
Encerrada a greve, Metrô de São Paulo volta a circular
Publicidade
da Folha Online
Encerrada a greve, o Metrô de São Paulo voltou a circular na noite desta terça-feira. Segundo a assessoria de imprensa da Companhia do Metropolitano, os metroviários voltaram ao trabalho às 21h30. A circulação dos trens foi normalizada por volta das 22h. O movimento é tranquilo nas estações.
A greve dos metroviários havia sido iniciada à 0h de segunda-feira, prejudicando cerca de 2,5 milhões de pessoas por dia. O fim da paralisação foi decidido em assembléia, na noite desta terça.
A categoria aceitou a proposta encaminhada à tarde pela direção do Metrô. A Companhia propôs aos metroviários um reajuste de 7%, a manutenção do adicional noturno de 50%, a redução da hora-extra aos níveis da lei (de 100% para 50%) e uma gratificação por tempo de serviço para os contratados até 30 de abril.
Após o fim da greve, o governo estadual anunciou que vai aumentar a tarifa do Metrô em, no mínimo, 5%. O anúncio da nova tarifa deverá ser divulgado até a próxima semana. No entanto, ainda não há data para a entrada em vigor do aumento, segundo a assessoria de imprensa do Metrô.
Nesta segunda-feira, a paralisação foi julgada abusiva pela Justiça. A determinação era para que os metroviários voltassem ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. A determinação foi descumprida pela categoria, que decidiu permanecer de braços cruzados nesta terça.
O Metrô ameaçou descontar os dias parados e demitir os líderes do movimento.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice