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27/06/2001
-
17h13
LÍVIA MARRA
da Folha Online
A rebelião na superlotada cadeia de Ponta Grossa (PR), terminou no início da tarde de hoje, com a transferência de 28 presos para outras cadeias e delegacias do Estado. Para outros 15 detentos, a Justiça emitiu alvarás de soltura, permitindo que terminem de cumprir a pena em liberdade condicional.
A rebelião começou por volta das 22h desta terça-feira. Alguns presos condenados por estupro foram feitos como reféns pelos rebelados. Eles sofreram ferimentos leves, apesar de terem sido agredidos com pontapés e golpes de facas.
A cadeia abrigava 190 presos antes da transferência. A capacidade é para 80 pessoas. Os rebelados reivindicavam soluções para a superlotação.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado, Ponta Grossa é o segundo problema carcerário do Paraná, perdendo para Foz do Iguaçu, que lidera a lista da superlotação.
As negociações com os presos de Ponta Grossa começaram após o início do movimento. Elas foram interrompidas por volta das 3h30 desta quarta e retomadas no início da manhã.
Conforme a secretaria da Segurança, um terço dos presos da cadeia já são condenados e o restante pertencem ao regime provisório.
Leia especial sobre presídios
Rebelião no Paraná termina com transferência e libertação de presos
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da Folha Online
A rebelião na superlotada cadeia de Ponta Grossa (PR), terminou no início da tarde de hoje, com a transferência de 28 presos para outras cadeias e delegacias do Estado. Para outros 15 detentos, a Justiça emitiu alvarás de soltura, permitindo que terminem de cumprir a pena em liberdade condicional.
A rebelião começou por volta das 22h desta terça-feira. Alguns presos condenados por estupro foram feitos como reféns pelos rebelados. Eles sofreram ferimentos leves, apesar de terem sido agredidos com pontapés e golpes de facas.
A cadeia abrigava 190 presos antes da transferência. A capacidade é para 80 pessoas. Os rebelados reivindicavam soluções para a superlotação.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado, Ponta Grossa é o segundo problema carcerário do Paraná, perdendo para Foz do Iguaçu, que lidera a lista da superlotação.
As negociações com os presos de Ponta Grossa começaram após o início do movimento. Elas foram interrompidas por volta das 3h30 desta quarta e retomadas no início da manhã.
Conforme a secretaria da Segurança, um terço dos presos da cadeia já são condenados e o restante pertencem ao regime provisório.
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