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28/06/2001
-
17h49
GUTO GONÇALVES
da Folha Online
A fase de depoimentos, durante o julgamento o coronel Ubiratan Guimarães, terminou às 17h20 desta quinta-feira. O último a depor pela defesa foi o ex-juiz corregedor Fernando Antônio Torres Garcia.
Ele só ratificou o depoimento das outras três testemunhas de defesa. Torres Garcia disse que a situação no Carandiru, no dia 2 de outubro de 1992 era de muita tensão, o que justificou a entrada da polícia no local.
O juiz corregedor é chamado em momentos de rebeliões, para conduzidas as negociações com os presos.
"A pressão sobre o Carandiru é muito grande. Há muita apreensão de uma grande rebelião. No caso de 92, tentamos de inicio identificar os líderes, porém não havia nenhum", disse.
O ex-juiz corregedor disse que não saberia afirmar com exatidão quanto tempo depois da entrada da Polícia Militar, o coronel Ubiratan saiu do presídio.
"Pode ter sido cinco, quinze ou vinte minutos. Não me recordo. Não vi ele sair, só fiquei sabendo".
No final de seu depoimento, o advogado de defesa, Vicente Cascione , disse que o depoimento do coronel, no início do julgamento, havia sido rápido e por isso, gostaria de questionar os jurados se eles gostariam de fazer novas perguntas ao réu. Nenhum dos sete jurados quis fazer perguntas.
A juíza Maria Cristina Cotofre determinou, após isso, o fim da sessão de hoje.
Terminada essa fase de interrogatório de testemunhas, iniciam-se amanhã os debates entre a defesa e a acusação, a partir das 9h.
Cada advogado terá duas horas para expor suas considerações, depois meia hora de réplica e meia hora de tréplica.
Encerrada esta fase, jurados se retiram e iniciam as discussões sobre a decisão do julgamento. A previsão é de que os jurados demorem de três a quatro horas para divulgarem a sentença.
Termina fase de depoimentos durante julgamento de coronel
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da Folha Online
A fase de depoimentos, durante o julgamento o coronel Ubiratan Guimarães, terminou às 17h20 desta quinta-feira. O último a depor pela defesa foi o ex-juiz corregedor Fernando Antônio Torres Garcia.
Ele só ratificou o depoimento das outras três testemunhas de defesa. Torres Garcia disse que a situação no Carandiru, no dia 2 de outubro de 1992 era de muita tensão, o que justificou a entrada da polícia no local.
O juiz corregedor é chamado em momentos de rebeliões, para conduzidas as negociações com os presos.
"A pressão sobre o Carandiru é muito grande. Há muita apreensão de uma grande rebelião. No caso de 92, tentamos de inicio identificar os líderes, porém não havia nenhum", disse.
O ex-juiz corregedor disse que não saberia afirmar com exatidão quanto tempo depois da entrada da Polícia Militar, o coronel Ubiratan saiu do presídio.
"Pode ter sido cinco, quinze ou vinte minutos. Não me recordo. Não vi ele sair, só fiquei sabendo".
No final de seu depoimento, o advogado de defesa, Vicente Cascione , disse que o depoimento do coronel, no início do julgamento, havia sido rápido e por isso, gostaria de questionar os jurados se eles gostariam de fazer novas perguntas ao réu. Nenhum dos sete jurados quis fazer perguntas.
A juíza Maria Cristina Cotofre determinou, após isso, o fim da sessão de hoje.
Terminada essa fase de interrogatório de testemunhas, iniciam-se amanhã os debates entre a defesa e a acusação, a partir das 9h.
Cada advogado terá duas horas para expor suas considerações, depois meia hora de réplica e meia hora de tréplica.
Encerrada esta fase, jurados se retiram e iniciam as discussões sobre a decisão do julgamento. A previsão é de que os jurados demorem de três a quatro horas para divulgarem a sentença.
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