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30/06/2001
-
01h17
GUTO GONÇALVES
da Folha Online
Luiz Antônio Marrey, ex-procurador geral do Estado, foi um dos primeiros a ligar para o promotor Felipe Locke Cavalcanti para parabenizar o trabalho do Ministério Público.
"Não imaginava que pudesse acontecer isso. O coronel teve seis anos para cada homicídio. Foi bom demais", disse Cavalcanti ao celular.
No diálogo com Marrey, o promotor agradeceu o apoio e a confiança de Marrey e disse que o mais importante foi levar o nome do Ministério Público à vitória.
O ex-procurador foi citado durante o julgamento várias vezes, tanto pela acusação como pela defesa.
No caso do advogado Vicente Cascione, ele disse que Marrey havia sido oportunista no processo do Carandiru.
A promotoria, no entanto, saudou a atuação de Marrey e o responsabilizou pela democratização do Ministério Público.
Promotores e defesa travaram, no julgamento do coronel Ubiratan Guimarães, uma guerra política entre aliados do governador Mário Covas e aliados do ex-governador Fleury Filho.
Após o anúncio, o promotor Felipe Locke Cavalcanti disse que a sentença foi um coroamento do trabalho do Ministério Público.
"Apresentamos provas técnicas, não usamos de ataques pessoais. Não atacamos a PM. Foi um julgamento limpo", disse.
Sobre a possibilidade de o ex-governador Fleury Filho e o ex-secretário da Segurança Pública, Pedro Paulo Franco, serem responsabilizados pelo massacre, o promotor comentou que agora as portas estão abertas e que tudo depende da Procuradoria Geral da República.
Leia mais sobre o massacre do Carandiru.
Marrey parabeniza trabalho do Ministério Público durante julgamento
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da Folha Online
Luiz Antônio Marrey, ex-procurador geral do Estado, foi um dos primeiros a ligar para o promotor Felipe Locke Cavalcanti para parabenizar o trabalho do Ministério Público.
"Não imaginava que pudesse acontecer isso. O coronel teve seis anos para cada homicídio. Foi bom demais", disse Cavalcanti ao celular.
No diálogo com Marrey, o promotor agradeceu o apoio e a confiança de Marrey e disse que o mais importante foi levar o nome do Ministério Público à vitória.
O ex-procurador foi citado durante o julgamento várias vezes, tanto pela acusação como pela defesa.
No caso do advogado Vicente Cascione, ele disse que Marrey havia sido oportunista no processo do Carandiru.
A promotoria, no entanto, saudou a atuação de Marrey e o responsabilizou pela democratização do Ministério Público.
Promotores e defesa travaram, no julgamento do coronel Ubiratan Guimarães, uma guerra política entre aliados do governador Mário Covas e aliados do ex-governador Fleury Filho.
Após o anúncio, o promotor Felipe Locke Cavalcanti disse que a sentença foi um coroamento do trabalho do Ministério Público.
"Apresentamos provas técnicas, não usamos de ataques pessoais. Não atacamos a PM. Foi um julgamento limpo", disse.
Sobre a possibilidade de o ex-governador Fleury Filho e o ex-secretário da Segurança Pública, Pedro Paulo Franco, serem responsabilizados pelo massacre, o promotor comentou que agora as portas estão abertas e que tudo depende da Procuradoria Geral da República.
Leia mais sobre o massacre do Carandiru.
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