Publicidade
Publicidade
01/07/2001
-
10h51
da Folha de S.Paulo
Os jurados reduziram a pena do coronel da reserva Ubiratan Guimarães, no final do julgamento, ao responderem o questionário que definiu a sentença contra ele. A pena poderia ter chegado a 1.800 anos -se a condenação fosse por homicídios qualificados.
Pelo entendimento do júri, não foi usado recurso que impossibilitou a defesa das vítimas, como queria a promotoria na denúncia inicial. Desse modo, a condenação caiu para os 632 anos.
A juíza Maria Cristina Cotrofe, que presidiu o julgamento, aplicou a pena mínima prevista para homicídios simples, sem qualificadoras, que é de seis anos. Daí, isso vezes 102 vítimas, chega-se a 612 anos de prisão. O mesmo critério valeu para os cinco casos de homicídio simples tentados: pena mínima de quatro anos para cada um. Mais 20 anos na condenação.
Os jurados votaram pela absolvição do coronel em nove homicídios, seguindo pedido do Ministério Público, feito na fase final de debates. Eram os detentos mortos a facadas, como atestou na época o Instituto Médico Legal. A promotoria tinha dúvidas sobre a autoria dos crimes. (AS)
Voto de jurados reduziu a pena de Ubiratan
Publicidade
Os jurados reduziram a pena do coronel da reserva Ubiratan Guimarães, no final do julgamento, ao responderem o questionário que definiu a sentença contra ele. A pena poderia ter chegado a 1.800 anos -se a condenação fosse por homicídios qualificados.
Pelo entendimento do júri, não foi usado recurso que impossibilitou a defesa das vítimas, como queria a promotoria na denúncia inicial. Desse modo, a condenação caiu para os 632 anos.
A juíza Maria Cristina Cotrofe, que presidiu o julgamento, aplicou a pena mínima prevista para homicídios simples, sem qualificadoras, que é de seis anos. Daí, isso vezes 102 vítimas, chega-se a 612 anos de prisão. O mesmo critério valeu para os cinco casos de homicídio simples tentados: pena mínima de quatro anos para cada um. Mais 20 anos na condenação.
Os jurados votaram pela absolvição do coronel em nove homicídios, seguindo pedido do Ministério Público, feito na fase final de debates. Eram os detentos mortos a facadas, como atestou na época o Instituto Médico Legal. A promotoria tinha dúvidas sobre a autoria dos crimes. (AS)
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice