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04/07/2001
-
17h49
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador
Duas semanas depois de realizar uma manifestação no centro de Salvador, a PM baiana pode paralisar as suas atividades nesta quinta-feira, após a assembléia que a categoria promete realizar no Sindicato dos Bancários da Bahia.
A categoria reivindica piso salarial de R$ 1.200. Atualmente, com as gratificações, um PM que trabalha nas ruas recebe cerca de R$ 600, segundo informações da Secretaria da Segurança Pública.
Para esvaziar a assembléia da PM, o governador César Borges (PFL) autorizou ontem um reajuste médio de 14% no salário da corporação.
Borges disse também que até janeiro do próximo ano 13.532 policiais receberão a gratificação, o que representa 42% do efetivo.
Nesta quarta, o presidente da Associação de Cabos e Soldados da Bahia, Crispiniano Daltro, disse que o reajuste concedido pelo governo não contempla a categoria. "O que o governo concedeu à PM está muito aquém das nossas necessidades."
Daltro disse ainda que as prisões do tenente Everton Uzeda Lima e do sargento Isidório Santana _dois líderes do movimento grevista_ motivaram ainda mais a categoria.
"Agora, além do reajuste salarial e melhores condições de trabalho, nós queremos que o tenente e o sargento sejam liberados imediatamente."
PM da Bahia faz assembléia para discutir paralisação
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da Agência Folha, em Salvador
Duas semanas depois de realizar uma manifestação no centro de Salvador, a PM baiana pode paralisar as suas atividades nesta quinta-feira, após a assembléia que a categoria promete realizar no Sindicato dos Bancários da Bahia.
A categoria reivindica piso salarial de R$ 1.200. Atualmente, com as gratificações, um PM que trabalha nas ruas recebe cerca de R$ 600, segundo informações da Secretaria da Segurança Pública.
Para esvaziar a assembléia da PM, o governador César Borges (PFL) autorizou ontem um reajuste médio de 14% no salário da corporação.
Borges disse também que até janeiro do próximo ano 13.532 policiais receberão a gratificação, o que representa 42% do efetivo.
Nesta quarta, o presidente da Associação de Cabos e Soldados da Bahia, Crispiniano Daltro, disse que o reajuste concedido pelo governo não contempla a categoria. "O que o governo concedeu à PM está muito aquém das nossas necessidades."
Daltro disse ainda que as prisões do tenente Everton Uzeda Lima e do sargento Isidório Santana _dois líderes do movimento grevista_ motivaram ainda mais a categoria.
"Agora, além do reajuste salarial e melhores condições de trabalho, nós queremos que o tenente e o sargento sejam liberados imediatamente."
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