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09/07/2001
-
11h38
da Folha Online
O coronel Ubiratan Guimarães, condenado a 632 anos de prisão pela morte de 102 presos no massacre do Carandiru, desfilou tranquilamente, "como civil", na parada em homenagem à Revolução Constitucionalista de 32, no Ibirapuera, zona sul da capital paulista. O coronel foi aplaudido pelo público que acompanhava o desfile.
Ubiratan foi proibido pela cúpula da polícia de participar do ato como militar. "Não desfilei para afrontar ninguém. Eu desfilei com a minha consciência para homenagear a revolução", disse o coronel, que apareceu em um jipe.
Questionado se ele teria sido abandonado pelas autoridades, Ubiratan disse que "nunca se queixou disso". "Não, eu nunca me queixei disso. Eu apenas cumpri o meu dever", disse. As informações são da rádio CBN.
Leia especial sobre o massacre do Carandiru
Coronel Ubiratan desfila como civil e é aplaudido em SP
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O coronel Ubiratan Guimarães, condenado a 632 anos de prisão pela morte de 102 presos no massacre do Carandiru, desfilou tranquilamente, "como civil", na parada em homenagem à Revolução Constitucionalista de 32, no Ibirapuera, zona sul da capital paulista. O coronel foi aplaudido pelo público que acompanhava o desfile.
Ubiratan foi proibido pela cúpula da polícia de participar do ato como militar. "Não desfilei para afrontar ninguém. Eu desfilei com a minha consciência para homenagear a revolução", disse o coronel, que apareceu em um jipe.
Questionado se ele teria sido abandonado pelas autoridades, Ubiratan disse que "nunca se queixou disso". "Não, eu nunca me queixei disso. Eu apenas cumpri o meu dever", disse. As informações são da rádio CBN.
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