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16/07/2001
-
10h24
da Folha Online
Representantes da PM, secretários do governo e deputados se reúnem hoje para discutir a greve dos PMs na Bahia, que já dura 12 dias. A discussão estava marcada para às 9h, mas, segundo o Palácio do Governo, os representantes ainda estão "chegando para a reunião".
Depois de uma longa reunião entre o governador César Borges (PFL) e deputados oposicionistas, que terminou na madrugada do último sábado, ficou definido que 30% dos policiais rebelados deveriam voltar às ruas da capital baiana. Com os PMs fazendo o patrulhamento da cidade, o governo abriria um novo canal de negociação.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Bahia, Crispiniano Daltro, os grevistas cumpriram o acordo, que previa a colocação de 800 policiais nas ruas de Salvador e região metropolitana da capital.
Mas o governo alegou que, até ontem, não havia conseguido confirmar se havia 30% dos policiais trabalhando, como o combinado.
Leia especial sobre crise na polícia no Brasil
Polícia e governo se reúnem hoje em Salvador para discutir greve
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Representantes da PM, secretários do governo e deputados se reúnem hoje para discutir a greve dos PMs na Bahia, que já dura 12 dias. A discussão estava marcada para às 9h, mas, segundo o Palácio do Governo, os representantes ainda estão "chegando para a reunião".
Depois de uma longa reunião entre o governador César Borges (PFL) e deputados oposicionistas, que terminou na madrugada do último sábado, ficou definido que 30% dos policiais rebelados deveriam voltar às ruas da capital baiana. Com os PMs fazendo o patrulhamento da cidade, o governo abriria um novo canal de negociação.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Bahia, Crispiniano Daltro, os grevistas cumpriram o acordo, que previa a colocação de 800 policiais nas ruas de Salvador e região metropolitana da capital.
Mas o governo alegou que, até ontem, não havia conseguido confirmar se havia 30% dos policiais trabalhando, como o combinado.
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