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19/07/2001
-
20h21
da Agência Folha
O governador de Alagoas Ronaldo Lessa (PSB) apresentou no início da noite desta quinta-feira uma contraproposta salarial para a polícia de Alagoas. Haveria níveis escalonados de reajustes. A nova proposta não deve ser aceita na assembléia de amanhã dos policiais civis e militares, em greve desde a noite de terça-feira.
De acordo com a contraproposta, um soldado teria, por exemplo, aumento de 19,56%, inferior à primeira proposta do governo, de 20%. Um coronel, que antes teria um incremento de 5%, teria seu salário reajustado em 8,48%. A proposta aumentaria a folha de pagamento em R$ 1,1 milhão.
Os policiais civis terão 10,68%, caso aceitem a oferta de Lessa. O governador excluiu do aumento todos os policiais militares inativos e pensionistas, o que provocou protestos durante todo o dia nas emissoras de rádio.
O procurador-geral de Justiça do Estado, Lean Araújo, chegou a alertar Lessa de que sua decisão pode levar a uma corrida à Justiça por parte dos inativos, já que a exclusão deles é legalmente questionável.
Os índices não agradaram ao comando de greve que insiste na reivindicação do piso de R$ 1.200 para soldados e agentes civis.
O PT repudiou hoje a afirmação de Lessa, que tentou responsabilizar o partido pela greve. O presidente regional da legenda, deputado Paulo Fernando dos Santos, afirmou que a insinuação é "desespero".
Policiais de Alagoas devem rejeitar contraproposta salarial
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O governador de Alagoas Ronaldo Lessa (PSB) apresentou no início da noite desta quinta-feira uma contraproposta salarial para a polícia de Alagoas. Haveria níveis escalonados de reajustes. A nova proposta não deve ser aceita na assembléia de amanhã dos policiais civis e militares, em greve desde a noite de terça-feira.
De acordo com a contraproposta, um soldado teria, por exemplo, aumento de 19,56%, inferior à primeira proposta do governo, de 20%. Um coronel, que antes teria um incremento de 5%, teria seu salário reajustado em 8,48%. A proposta aumentaria a folha de pagamento em R$ 1,1 milhão.
Os policiais civis terão 10,68%, caso aceitem a oferta de Lessa. O governador excluiu do aumento todos os policiais militares inativos e pensionistas, o que provocou protestos durante todo o dia nas emissoras de rádio.
O procurador-geral de Justiça do Estado, Lean Araújo, chegou a alertar Lessa de que sua decisão pode levar a uma corrida à Justiça por parte dos inativos, já que a exclusão deles é legalmente questionável.
Os índices não agradaram ao comando de greve que insiste na reivindicação do piso de R$ 1.200 para soldados e agentes civis.
O PT repudiou hoje a afirmação de Lessa, que tentou responsabilizar o partido pela greve. O presidente regional da legenda, deputado Paulo Fernando dos Santos, afirmou que a insinuação é "desespero".
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