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24/07/2001
-
04h33
da Folha de S.Paulo
Os agentes penitenciários do Rio decidiram entrar em greve hoje por tempo indeterminado.
Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores da Secretaria Estadual de Justiça, Josias Alves, os agentes suspenderão as visitas aos presos e os banhos de sol, mas manterão serviços emergenciais, como assistência médica, alimentação, cumprimento de mandados judiciais e segurança interna nos presídios para evitar fugas.
Na tentativa de minimizar transtornos causados pela paralisação, o secretário de Direitos Humanos e Sistema Penitenciário, João Luiz Pinaud, e o diretor geral do Desipe (Departamento do Sistema Penitenciário), Manoel Pedro da Silva, pediram à Polícia Militar que faça a segurança externa dos presídios e casas de custódia. A PM mobilizará 350 policiais para essa tarefa.
O líder dos agentes afirmou que a paralisação decorre do fato de o governo estadual não ter cumprido o acordo firmado em 22 de maio com a categoria.
Na ocasião, o Estado prometeu conceder reajuste salarial de 19% e autorizar a realização de concurso para 3.000 vagas no Desipe e no Degase (Departamento de Ações Sócio-Educativas), órgãos da Secretaria de Direitos Humanos.
Segundo ele, a greve terá a adesão de todos os 2.435 funcionários do Desipe e dos 1.200 servidores do Degase. O governo não havia se manifestado sobre a greve até as 18h30 de ontem.
Agentes de penitenciárias param a partir de hoje no Rio
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Os agentes penitenciários do Rio decidiram entrar em greve hoje por tempo indeterminado.
Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores da Secretaria Estadual de Justiça, Josias Alves, os agentes suspenderão as visitas aos presos e os banhos de sol, mas manterão serviços emergenciais, como assistência médica, alimentação, cumprimento de mandados judiciais e segurança interna nos presídios para evitar fugas.
Na tentativa de minimizar transtornos causados pela paralisação, o secretário de Direitos Humanos e Sistema Penitenciário, João Luiz Pinaud, e o diretor geral do Desipe (Departamento do Sistema Penitenciário), Manoel Pedro da Silva, pediram à Polícia Militar que faça a segurança externa dos presídios e casas de custódia. A PM mobilizará 350 policiais para essa tarefa.
O líder dos agentes afirmou que a paralisação decorre do fato de o governo estadual não ter cumprido o acordo firmado em 22 de maio com a categoria.
Na ocasião, o Estado prometeu conceder reajuste salarial de 19% e autorizar a realização de concurso para 3.000 vagas no Desipe e no Degase (Departamento de Ações Sócio-Educativas), órgãos da Secretaria de Direitos Humanos.
Segundo ele, a greve terá a adesão de todos os 2.435 funcionários do Desipe e dos 1.200 servidores do Degase. O governo não havia se manifestado sobre a greve até as 18h30 de ontem.
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