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24/07/2001
-
18h12
LÍVIA MARRA
da Folha Online
Os detentos rebelados da penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba (218 km de Belo Horizonte), não apresentaram a lista com os nomes para transferência, como haviam prometido, adiando o fim da rebelião. Quatorze agentes penitenciários são mantidos como reféns.
Segundo a Secretaria da Justiça e Direitos Humanos de Minas, a atitude dos rebelados pode ser uma estratégia para o aumento de transferências. Durante negociação com os presos, na tarde desta terça-feira, havia sido decidida a transferência de 15 presos. Na ocasião, dois reféns foram libertados.
O superintendente da Organização Penitenciária, Roberto Gonçalves, o chefe de gabinete da secretaria, Márcio Rezende, além de promotores participaram nas negociações e prometeram também rever as penas dos detentos.
A rebelião começou por volta das 20h30 de segunda-feira, após a descoberta de um túnel. Segundo a secretaria, a penitenciária abriga 318 presos e não está superlotada. Esta é a segunda rebelião ocorrida no local neste ano.
Leia especial sobre presídios
Presos adiam lista de transferência e mantêm 14 reféns em Minas
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Os detentos rebelados da penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba (218 km de Belo Horizonte), não apresentaram a lista com os nomes para transferência, como haviam prometido, adiando o fim da rebelião. Quatorze agentes penitenciários são mantidos como reféns.
Segundo a Secretaria da Justiça e Direitos Humanos de Minas, a atitude dos rebelados pode ser uma estratégia para o aumento de transferências. Durante negociação com os presos, na tarde desta terça-feira, havia sido decidida a transferência de 15 presos. Na ocasião, dois reféns foram libertados.
O superintendente da Organização Penitenciária, Roberto Gonçalves, o chefe de gabinete da secretaria, Márcio Rezende, além de promotores participaram nas negociações e prometeram também rever as penas dos detentos.
A rebelião começou por volta das 20h30 de segunda-feira, após a descoberta de um túnel. Segundo a secretaria, a penitenciária abriga 318 presos e não está superlotada. Esta é a segunda rebelião ocorrida no local neste ano.
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