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26/07/2001
-
12h18
da Folha Online
Os presos rebelados do CDP (Centro de Detenção Provisória) 2 de Osasco, na Grande São Paulo, escreveram a sigla PCC (Primeiro Comando da Capital) no pátio do presídio. A facção criminosa é responsável pelos principais motins em penitenciárias no Estado e organizou a megarrebelião em 18 de fevereiro, que atingiu 29 unidades prisionais.
Os rebelados escreveram ainda "paz", "justiça" e "liberdade", o lema da facção.
Pelo menos 5 agentes penitenciários são mantidos como reféns. Um preso morreu. A tropa de choque cerca o presídio.
Os rebelados querem a presença do secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. A secretaria informou que o diretor do presídio, Itamar Rabaneira, é o responsável pela negociação com os detentos.
O CDP, que fica próximo ao km 20 da rodovia Raposo Tavares, abriga 755 detentos e tem capacidade para 768.
Leia mais no especial sobre presídios
Presos escrevem "PCC" no pátio de presídio de Osasco
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Os presos rebelados do CDP (Centro de Detenção Provisória) 2 de Osasco, na Grande São Paulo, escreveram a sigla PCC (Primeiro Comando da Capital) no pátio do presídio. A facção criminosa é responsável pelos principais motins em penitenciárias no Estado e organizou a megarrebelião em 18 de fevereiro, que atingiu 29 unidades prisionais.
Os rebelados escreveram ainda "paz", "justiça" e "liberdade", o lema da facção.
Pelo menos 5 agentes penitenciários são mantidos como reféns. Um preso morreu. A tropa de choque cerca o presídio.
Os rebelados querem a presença do secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. A secretaria informou que o diretor do presídio, Itamar Rabaneira, é o responsável pela negociação com os detentos.
O CDP, que fica próximo ao km 20 da rodovia Raposo Tavares, abriga 755 detentos e tem capacidade para 768.
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