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26/07/2001
-
17h13
LÍVIA MARRA
da Folha Online
A Secretaria da Administração Penitenciária confirmou o nome dos três presos mortos nesta quinta-feira, durante rebelião no CDP (Centro de Detenção Provisória) 2, em Osasco, na Grande São Paulo. Outros quatro presos sofreram queimaduras e estão internados no Hospital das Clínicas.
Foram assassinados pelos próprios rebelados, os presos André Ricardo da Silva, Antônio Lemos de Souza Neto e Marcos Batista Oliveira.
Segundo a assessoria de imprensa do Hospital das Clínicas, Carlos Calixto Santos, 31, Marco Aurélio Sena de Jesus, 27, Alexandre Guedes de Almeida, 24, e Uiniton Roberto dos Santos, 30, estão internados no pronto-socorro de queimados. As queimaduras teriam sido provocadas durante briga com presos rivais, no início da rebelião, conforme a secretaria.
Seis agentes penitenciários foram mantidos reféns. Nenhum sofreu ferimentos.
O CDP, que fica próximo ao km 20 da rodovia Raposo Tavares, abriga 755 detentos e tem capacidade para 768.
A rebelião teria começado após briga entre presos rivais, na manhã desta quinta-feira e foi encerrada por volta das 16h. Conforme a Secretaria da Administração Penitenciária, os rebelados exigiam transferências e a mudança do diretor de disciplina, Rosemberg Lourenço.
O secretário Nagashi Furukawa esteve no local e prometeu investigar as denúncias de maus tratos contra o diretor. No entanto, a secretaria ainda não se pronunciou sobre as reivindicações dos presos.
A tropa de choque está fazendo uma varredura no local.
Identificados presos mortos em Osasco; 4 queimados estão no HC
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da Folha Online
A Secretaria da Administração Penitenciária confirmou o nome dos três presos mortos nesta quinta-feira, durante rebelião no CDP (Centro de Detenção Provisória) 2, em Osasco, na Grande São Paulo. Outros quatro presos sofreram queimaduras e estão internados no Hospital das Clínicas.
Foram assassinados pelos próprios rebelados, os presos André Ricardo da Silva, Antônio Lemos de Souza Neto e Marcos Batista Oliveira.
Segundo a assessoria de imprensa do Hospital das Clínicas, Carlos Calixto Santos, 31, Marco Aurélio Sena de Jesus, 27, Alexandre Guedes de Almeida, 24, e Uiniton Roberto dos Santos, 30, estão internados no pronto-socorro de queimados. As queimaduras teriam sido provocadas durante briga com presos rivais, no início da rebelião, conforme a secretaria.
Seis agentes penitenciários foram mantidos reféns. Nenhum sofreu ferimentos.
O CDP, que fica próximo ao km 20 da rodovia Raposo Tavares, abriga 755 detentos e tem capacidade para 768.
A rebelião teria começado após briga entre presos rivais, na manhã desta quinta-feira e foi encerrada por volta das 16h. Conforme a Secretaria da Administração Penitenciária, os rebelados exigiam transferências e a mudança do diretor de disciplina, Rosemberg Lourenço.
O secretário Nagashi Furukawa esteve no local e prometeu investigar as denúncias de maus tratos contra o diretor. No entanto, a secretaria ainda não se pronunciou sobre as reivindicações dos presos.
A tropa de choque está fazendo uma varredura no local.
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