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26/07/2001
-
19h54
LÍVIA MARRA
da Folha Online
A OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil) promete entrar nesta sexta-feira com uma representação junto à Corregedoria da Polícia para que sejam investigadas denúncias de maus tratos contra parentes de presos que acompanhavam a rebelião no Centro de Detenção Provisória de Osasco, nesta quinta-feira.
"Independente do que ocorreu no interior do CDP, é preciso apurar o tratamento que a Polícia Militar deu aos advogados e parentes dos presos. Há informações de que os parentes que tentavam se aproximar foram espancados", afirmou João José Sady, presidente da Comissão de Direitos Humanos.
A rebelião iniciada na manhã desta quinta-feira terminou por volta das 16h, com três presos assassinados pelos próprios rebelados. Quatro presos sofreram queimaduras, também provocadas por presos rivais, e foram levados para o hospital das Clínicas de São Paulo.
Estiveram no CDP equipes do batalhão da área [Osasco] da PM e a tropa de choque.
A Polícia Militar informou desconhecer a intenção da OAB de entrar com a representação.
OAB promete entrar com representação contra ação da PM em rebelião
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da Folha Online
A OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil) promete entrar nesta sexta-feira com uma representação junto à Corregedoria da Polícia para que sejam investigadas denúncias de maus tratos contra parentes de presos que acompanhavam a rebelião no Centro de Detenção Provisória de Osasco, nesta quinta-feira.
"Independente do que ocorreu no interior do CDP, é preciso apurar o tratamento que a Polícia Militar deu aos advogados e parentes dos presos. Há informações de que os parentes que tentavam se aproximar foram espancados", afirmou João José Sady, presidente da Comissão de Direitos Humanos.
A rebelião iniciada na manhã desta quinta-feira terminou por volta das 16h, com três presos assassinados pelos próprios rebelados. Quatro presos sofreram queimaduras, também provocadas por presos rivais, e foram levados para o hospital das Clínicas de São Paulo.
Estiveram no CDP equipes do batalhão da área [Osasco] da PM e a tropa de choque.
A Polícia Militar informou desconhecer a intenção da OAB de entrar com a representação.
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