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27/07/2001
-
18h43
da Agência Folha
Os 723 detentos do Complexo Penitenciário do Amapá (Copen), em Macapá, libertaram às 9h desta sexta-feira 12 funcionários tomados como reféns e encerraram uma rebelião que já durava 15 horas.
De acordo com a direção do Copen, não houve feridos. Os amotinados exigiam maior tempo de visita e retirada de policiais militares da penitenciária.
Há dois meses, o governo do Estado substituiu os agentes penitenciários por 166 monitores de uma empresa particular de segurança. Cerca de 50 policiais militares também atuam no presídio.
Os presos concordaram em libertar os reféns após a promessa de que a atual situação é apenas provisória.
"Não há nenhuma relação entre as substituições e a rebelião. Estamos reformulando o sistema carcerário do Amapá", disse Roberto Santos, chefe de gabinete do Copen.
Segundo ele, dentro de quatro meses, a Secretaria da Segurança irá promover concursos públicos e cursos de capacitação _para agentes e educadores penitenciários_ e irá dispensar os serviços da empresa particular.
Durante a rebelião, os alojamentos, a cozinha e a administração da penitenciária foram destruídos. Os presos utilizaram facas para ameaçar os reféns.
Rebelião em penitenciária do Amapá termina sem feridos
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Os 723 detentos do Complexo Penitenciário do Amapá (Copen), em Macapá, libertaram às 9h desta sexta-feira 12 funcionários tomados como reféns e encerraram uma rebelião que já durava 15 horas.
De acordo com a direção do Copen, não houve feridos. Os amotinados exigiam maior tempo de visita e retirada de policiais militares da penitenciária.
Há dois meses, o governo do Estado substituiu os agentes penitenciários por 166 monitores de uma empresa particular de segurança. Cerca de 50 policiais militares também atuam no presídio.
Os presos concordaram em libertar os reféns após a promessa de que a atual situação é apenas provisória.
"Não há nenhuma relação entre as substituições e a rebelião. Estamos reformulando o sistema carcerário do Amapá", disse Roberto Santos, chefe de gabinete do Copen.
Segundo ele, dentro de quatro meses, a Secretaria da Segurança irá promover concursos públicos e cursos de capacitação _para agentes e educadores penitenciários_ e irá dispensar os serviços da empresa particular.
Durante a rebelião, os alojamentos, a cozinha e a administração da penitenciária foram destruídos. Os presos utilizaram facas para ameaçar os reféns.
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