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29/07/2001
-
19h00
da Folha Vale
A decisão dos quatro tripulantes do helicóptero do grupo Pão de Açúcar de saírem nadando após a aeronave ter afundado foi acertada, segundo avaliação do capitão Átila Gregório Ribeiro Pereira, que vem comandando as operações de resgate da modelo Fernanda Vogel e do piloto Ronaldo Jorge Ribeiro, em Maresias (litoral norte de São Paulo), desde à noite de sexta-feira.
"A decisão foi acertada porque a temperatura era muito baixa", afirmou o capitão. No momento do acidente com o helicóptero, segundo os bombeiros, a temperatura da água do mar era de 15ºC, mas anteontem, chegou a 11ºC.
"Após a queda, ele (João Paulo Diniz) conseguia visualizar com precisão toda a costa. Possivelmente, e isso é comum nessas situações, ele imaginava estar muito mais próximo do que realmente estava", disse Pereira.
Para o capitão, o empresário avaliou que daria para chegar até a costa. "Ele tinha reais conhecimentos das suas condições físicas para fazer essa travessia. Ele fez o certo ao partir em busca de ajuda para os outros tripulantes, porque imaginou que assim o problema seria solucionado mais rápido."
O capitão do Corpo de Bombeiros Carlos Eduardo Smicelato afirmou que é possível uma pessoa carregar outra a nado, desde que ela tenha condições.
"Seria viável [nesse caso] porque ele [João Paulo] é um atleta. Ele agiu da maneira correta, mas como não se sabe exatamente o que aconteceu na hora, não podemos confirmar isso", disse.
Leia especial sobre o acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz
Decisão de Diniz de sair nadando foi acertada, diz capitão
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A decisão dos quatro tripulantes do helicóptero do grupo Pão de Açúcar de saírem nadando após a aeronave ter afundado foi acertada, segundo avaliação do capitão Átila Gregório Ribeiro Pereira, que vem comandando as operações de resgate da modelo Fernanda Vogel e do piloto Ronaldo Jorge Ribeiro, em Maresias (litoral norte de São Paulo), desde à noite de sexta-feira.
"A decisão foi acertada porque a temperatura era muito baixa", afirmou o capitão. No momento do acidente com o helicóptero, segundo os bombeiros, a temperatura da água do mar era de 15ºC, mas anteontem, chegou a 11ºC.
"Após a queda, ele (João Paulo Diniz) conseguia visualizar com precisão toda a costa. Possivelmente, e isso é comum nessas situações, ele imaginava estar muito mais próximo do que realmente estava", disse Pereira.
Para o capitão, o empresário avaliou que daria para chegar até a costa. "Ele tinha reais conhecimentos das suas condições físicas para fazer essa travessia. Ele fez o certo ao partir em busca de ajuda para os outros tripulantes, porque imaginou que assim o problema seria solucionado mais rápido."
O capitão do Corpo de Bombeiros Carlos Eduardo Smicelato afirmou que é possível uma pessoa carregar outra a nado, desde que ela tenha condições.
"Seria viável [nesse caso] porque ele [João Paulo] é um atleta. Ele agiu da maneira correta, mas como não se sabe exatamente o que aconteceu na hora, não podemos confirmar isso", disse.
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