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30/07/2001
-
10h44
da Folha Online
Moradores de Itaboraí, a cerca de 50 km do centro do Rio, acompanham apreensivos o noticiário em torno das buscas à modelo Fernanda Vogel, desaparecida na queda do helicóptero do grupo Pão de Açúcar em Maresias, litoral norte de São Paulo, na última sexta-feira. Ela morava no município com a família até 1998, quando deixou o local por causa da carreira.
No colégio onde a modelo estudava, muitos alunos que estão voltando às aulas levam fotos e objetos que recordam períodos em que Fernanda passou pelo local.
Muitos acompanham o noticiário sem esperanças, mas os que conviveram com a modelo ainda acreditam que ela esteja viva. No sítio da família, no bairro Jardim Progresso, as portas permanecem fechadas. Nem o caseiro está no local.
A mãe, o padrasto e o irmão de Fernanda acompanham as buscas em Maresias. As informações são da rádio CBN.
Leia especial sobre o acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz
Moradores do Rio acompanham notícias de buscas à modelo
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Moradores de Itaboraí, a cerca de 50 km do centro do Rio, acompanham apreensivos o noticiário em torno das buscas à modelo Fernanda Vogel, desaparecida na queda do helicóptero do grupo Pão de Açúcar em Maresias, litoral norte de São Paulo, na última sexta-feira. Ela morava no município com a família até 1998, quando deixou o local por causa da carreira.
No colégio onde a modelo estudava, muitos alunos que estão voltando às aulas levam fotos e objetos que recordam períodos em que Fernanda passou pelo local.
Muitos acompanham o noticiário sem esperanças, mas os que conviveram com a modelo ainda acreditam que ela esteja viva. No sítio da família, no bairro Jardim Progresso, as portas permanecem fechadas. Nem o caseiro está no local.
A mãe, o padrasto e o irmão de Fernanda acompanham as buscas em Maresias. As informações são da rádio CBN.
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