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02/08/2001
-
03h53
DEBORAH COSTA
da Folha de S.Paulo, em São Sebastião
Após cinco dias de busca pela modelo Fernanda Vogel, 20, no litoral norte de São Paulo, o Corpo de Bombeiros decidiu reforçar com mais dez homens e seis botes a equipe de resgate que está em Maresias, costa sul de São Sebastião, local do acidente.
O anúncio foi feito ontem pelo coronel Wagner Ferrari, comandante do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, que esteve em Maresias acompanhando o trabalho de resgate.
Segundo Ferrari, o reforço virá de São Paulo e de Santos. "Os homens que estão aqui estão cansados. Vamos reforçar o efetivo para acabar logo com esse drama".
Ontem, os bombeiros utilizaram a mesma estrutura do dia anterior, quando foram mobilizados 35 homens, sete mergulhadores, três botes, um navio e dois carros.
Também participaram da operação de busca ontem dois helicópteros -um da Polícia Militar e outro do grupo Pão de Açúcar, que está sendo utilizado pela Defesa Civil de São Sebastião-, além de uma lancha e quatro homens da Capitania dos Portos.
Por volta das 17h, os dois helicópteros foram retirados da operação. Meia hora depois, também encerraram os trabalhos a lancha da Capitania dos Portos e os botes do Corpo de Bombeiros.
Apenas um navio dos bombeiros iria continuar o trabalho de busca no mar durante a noite. Os dois carros da corporação também seguiriam patrulhando a costa, numa extensão de cerca de 70 km, entre a praia de Maresias e a de Enseada, na divisa entre São Sebastião e Caraguatatuba.
As buscas recomeçam hoje pela manhã. Segundo o major Daniel Onias Nossa, um dos comandantes da operação de resgate, os trabalhos deverão privilegiar o lado norte de Maresias, próximo à praia de Santiago, onde foi encontrado anteontem o corpo do piloto Ronaldo Jorge Ribeiro, 47.
Outra prioridade é a região do canal de São Sebastião (entre São Sebastião e Ilhabela) e o entorno do arquipélago de Ilhabela, para onde a modelo pode ter sido levada pela maré. Segundo Nossa, o corpo dela, se estivesse morta, já deveria ter boiado. Ele descartou que a modelo esteja presa no fundo do mar, próximo a Maresias.
Leia especial sobre o acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz
Mais homens e botes reforçam buscas pela modelo
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da Folha de S.Paulo, em São Sebastião
Após cinco dias de busca pela modelo Fernanda Vogel, 20, no litoral norte de São Paulo, o Corpo de Bombeiros decidiu reforçar com mais dez homens e seis botes a equipe de resgate que está em Maresias, costa sul de São Sebastião, local do acidente.
O anúncio foi feito ontem pelo coronel Wagner Ferrari, comandante do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, que esteve em Maresias acompanhando o trabalho de resgate.
Segundo Ferrari, o reforço virá de São Paulo e de Santos. "Os homens que estão aqui estão cansados. Vamos reforçar o efetivo para acabar logo com esse drama".
Ontem, os bombeiros utilizaram a mesma estrutura do dia anterior, quando foram mobilizados 35 homens, sete mergulhadores, três botes, um navio e dois carros.
Também participaram da operação de busca ontem dois helicópteros -um da Polícia Militar e outro do grupo Pão de Açúcar, que está sendo utilizado pela Defesa Civil de São Sebastião-, além de uma lancha e quatro homens da Capitania dos Portos.
Por volta das 17h, os dois helicópteros foram retirados da operação. Meia hora depois, também encerraram os trabalhos a lancha da Capitania dos Portos e os botes do Corpo de Bombeiros.
Apenas um navio dos bombeiros iria continuar o trabalho de busca no mar durante a noite. Os dois carros da corporação também seguiriam patrulhando a costa, numa extensão de cerca de 70 km, entre a praia de Maresias e a de Enseada, na divisa entre São Sebastião e Caraguatatuba.
As buscas recomeçam hoje pela manhã. Segundo o major Daniel Onias Nossa, um dos comandantes da operação de resgate, os trabalhos deverão privilegiar o lado norte de Maresias, próximo à praia de Santiago, onde foi encontrado anteontem o corpo do piloto Ronaldo Jorge Ribeiro, 47.
Outra prioridade é a região do canal de São Sebastião (entre São Sebastião e Ilhabela) e o entorno do arquipélago de Ilhabela, para onde a modelo pode ter sido levada pela maré. Segundo Nossa, o corpo dela, se estivesse morta, já deveria ter boiado. Ele descartou que a modelo esteja presa no fundo do mar, próximo a Maresias.
Leia especial sobre o acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz
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