Publicidade
Publicidade
03/08/2001
-
04h26
MARIA TERESA MORAES
da Folha de S.Paulo, em São Sebastião
Com o reforço de dez homens e mais seis lanchas do Corpo de Bombeiros, a equipe de resgate encerrou ontem, sem sucesso, o sexto dia de buscas pela modelo Fernanda Vogel no mar do litoral norte de São Paulo.
Ontem, os bombeiros usaram cabos de aço amarrados a botes, numa distância de 50 metros entre um e outro, para fazer uma varredura no mar e tentar encontrar a modelo. Hoje, eles devem prosseguir com esse tipo de busca, mas a distância entre os botes deve ser ampliada.
Além disso, o navio Comandante Ciaculli, do Corpo de Bombeiros, continua vasculhando o fundo do mar com uma sonda que rastreia qualquer tipo de objeto.
Mergulhadores deslocados de Santos e Guarujá também participam da operação, que busca, além da modelo, a carcaça do helicóptero do grupo Pão de Açúcar -até agora, apenas destroços da aeronave foram encontrados em pontos distintos do litoral norte.
O comandante da operação de resgate, major Daniel Onias Nossa, descartou ontem a possibilidade de a modelo ter sido levada para alto-mar. "Não houve nenhuma corrente naquele sentido que pudesse tê-la levado até lá", disse o comandante.
Ontem, os bombeiros já falavam em "corpo" da modelo e não comentavam a hipótese de ela estar viva. "O corpo dela só vai ser achado quando boiar. Quanto mais frio, mais demora para o corpo boiar", disse Nossa.
Segundo ele, o trabalho dos mergulhadores está sendo prejudicado pelo fato de a água estar muito turva abaixo de oito metros de profundidade -na região do acidente, a profundidade chega a 18 metros.
Apenas um navio dos bombeiros, com uma sonda, continuaria o trabalho durante a noite de ontem.
Bombeiros fazem varredura no mar com cabo de aço
Publicidade
da Folha de S.Paulo, em São Sebastião
Com o reforço de dez homens e mais seis lanchas do Corpo de Bombeiros, a equipe de resgate encerrou ontem, sem sucesso, o sexto dia de buscas pela modelo Fernanda Vogel no mar do litoral norte de São Paulo.
Ontem, os bombeiros usaram cabos de aço amarrados a botes, numa distância de 50 metros entre um e outro, para fazer uma varredura no mar e tentar encontrar a modelo. Hoje, eles devem prosseguir com esse tipo de busca, mas a distância entre os botes deve ser ampliada.
Além disso, o navio Comandante Ciaculli, do Corpo de Bombeiros, continua vasculhando o fundo do mar com uma sonda que rastreia qualquer tipo de objeto.
Mergulhadores deslocados de Santos e Guarujá também participam da operação, que busca, além da modelo, a carcaça do helicóptero do grupo Pão de Açúcar -até agora, apenas destroços da aeronave foram encontrados em pontos distintos do litoral norte.
O comandante da operação de resgate, major Daniel Onias Nossa, descartou ontem a possibilidade de a modelo ter sido levada para alto-mar. "Não houve nenhuma corrente naquele sentido que pudesse tê-la levado até lá", disse o comandante.
Ontem, os bombeiros já falavam em "corpo" da modelo e não comentavam a hipótese de ela estar viva. "O corpo dela só vai ser achado quando boiar. Quanto mais frio, mais demora para o corpo boiar", disse Nossa.
Segundo ele, o trabalho dos mergulhadores está sendo prejudicado pelo fato de a água estar muito turva abaixo de oito metros de profundidade -na região do acidente, a profundidade chega a 18 metros.
Apenas um navio dos bombeiros, com uma sonda, continuaria o trabalho durante a noite de ontem.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice