Publicidade
Publicidade
07/08/2001
-
22h08
da Folha Online
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin apresentou hoje um conjunto de 12 medidas para atender as reivindicações apresentadas pelas lideranças das polícias civil e militar.
O governo propôs _além do aumento concedido em 1º de agosto_ um reajuste de 7% a partir de abril do próximo ano, com todos os benefícios extensivos aos aposentados e pensionistas. Esse reajuste vai incidir sobre o salário aumentado este ano. O encontro ocorreu na noite de hoje, no Palácio dos Bandeirantes.
"Demos mais um passo, principalmente no sentido dos benefícios indiretos", disse o governador.
Em campanha salarial, as categorias reivindicam 41,04% de reajuste, sendo 10% de aumento e o restante parcelado a critério do governo, a ser pago até abril de 2002. Alckmin já havia oferecido reajuste de 6% a 10% no início das negociações e disse que não poderia conceder o reajuste requerido pelas categorias em respeito ao limite de gastos previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Um novo encontro deverá ser agendado entre representantes dos policiais e o governo.
Propostas
Segundo o governo do Estado, na área da saúde, será oferecida uma cesta de medicamentos com 41 tipos de remédios para atender os policiais e a conclusão das obras do Hospital Militar.
Na área da moradia, a CDHU vai disponibilizar R$ 150 milhões para a construção de unidades habitacionais ou carta de crédito com juros bem abaixo do Sistema Financeiro da Habitação. Alckmin afirmou que a Nossa Caixa também vai abrir quatro programas habitacionais.
Quanto ao plano de carreira, o governador disse que será criado um grupo de trabalho para analisar alguns estrangulamentos na carreira.
Participaram do encontro desta terça-feira, os secretários Marco Vinicio Petrelluzzi, da Segurança Pública, Antonio Angarita, de Governo e Gestão, Fernando Dall'Acqua, da Fazenda, Oswaldo Martins, da Comunicação, Rui César Mello, comandante geral da PM, e Marco Antonio Desgualdo, delegado geral da Polícia Civil.
Alckmin ouve policiais, propõe reajuste e apresenta medidas
Publicidade
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin apresentou hoje um conjunto de 12 medidas para atender as reivindicações apresentadas pelas lideranças das polícias civil e militar.
O governo propôs _além do aumento concedido em 1º de agosto_ um reajuste de 7% a partir de abril do próximo ano, com todos os benefícios extensivos aos aposentados e pensionistas. Esse reajuste vai incidir sobre o salário aumentado este ano. O encontro ocorreu na noite de hoje, no Palácio dos Bandeirantes.
"Demos mais um passo, principalmente no sentido dos benefícios indiretos", disse o governador.
Em campanha salarial, as categorias reivindicam 41,04% de reajuste, sendo 10% de aumento e o restante parcelado a critério do governo, a ser pago até abril de 2002. Alckmin já havia oferecido reajuste de 6% a 10% no início das negociações e disse que não poderia conceder o reajuste requerido pelas categorias em respeito ao limite de gastos previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Um novo encontro deverá ser agendado entre representantes dos policiais e o governo.
Propostas
Segundo o governo do Estado, na área da saúde, será oferecida uma cesta de medicamentos com 41 tipos de remédios para atender os policiais e a conclusão das obras do Hospital Militar.
Na área da moradia, a CDHU vai disponibilizar R$ 150 milhões para a construção de unidades habitacionais ou carta de crédito com juros bem abaixo do Sistema Financeiro da Habitação. Alckmin afirmou que a Nossa Caixa também vai abrir quatro programas habitacionais.
Quanto ao plano de carreira, o governador disse que será criado um grupo de trabalho para analisar alguns estrangulamentos na carreira.
Participaram do encontro desta terça-feira, os secretários Marco Vinicio Petrelluzzi, da Segurança Pública, Antonio Angarita, de Governo e Gestão, Fernando Dall'Acqua, da Fazenda, Oswaldo Martins, da Comunicação, Rui César Mello, comandante geral da PM, e Marco Antonio Desgualdo, delegado geral da Polícia Civil.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice