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09/08/2001
-
08h44
da Folha Online
Cerca de 50 peruas seguem em direção ao Palácio das Indústrias, sede da Prefeitura de São Paulo, na região central, onde irão se reunir com outro grupo de perueiros acampados no local.
Os perueiros saíram da avenida Interlagos e estão na avenida 23 de Maio. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), há lentidão no trânsito por onde os veículos passam.
Em frente à prefeitura, segundo a CET, estão cerca de 25 perueiros e 15 veículos estão estacionados no viaduto Mercúrio. As vans estão na faixa da esquerda. O local chegou a ser interditado na tarde de ontem, com a manifestação da categoria.
Os perueiros querem se reunir com a prefeita Marta Suplicy (PT). O secretário dos Transportes, Carlos Zarattini, disse ontem que não irá conversar com os manifestantes porque eles "só agem através da violência".
Os perueiros protestam contra as apreensões das lotações, multas aplicadas aos motoristas com licença para circular e acusam a fiscalização de violência. Os perueiros pedem ainda a liberação do serviço do preposto (um segundo motorista).
Perueiros seguem para prefeitura e atrapalham trânsito em SP
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Cerca de 50 peruas seguem em direção ao Palácio das Indústrias, sede da Prefeitura de São Paulo, na região central, onde irão se reunir com outro grupo de perueiros acampados no local.
Os perueiros saíram da avenida Interlagos e estão na avenida 23 de Maio. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), há lentidão no trânsito por onde os veículos passam.
Em frente à prefeitura, segundo a CET, estão cerca de 25 perueiros e 15 veículos estão estacionados no viaduto Mercúrio. As vans estão na faixa da esquerda. O local chegou a ser interditado na tarde de ontem, com a manifestação da categoria.
Os perueiros querem se reunir com a prefeita Marta Suplicy (PT). O secretário dos Transportes, Carlos Zarattini, disse ontem que não irá conversar com os manifestantes porque eles "só agem através da violência".
Os perueiros protestam contra as apreensões das lotações, multas aplicadas aos motoristas com licença para circular e acusam a fiscalização de violência. Os perueiros pedem ainda a liberação do serviço do preposto (um segundo motorista).
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