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Brasil realiza só 42% da inspeção aérea recomendada internacionalmente
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da Folha de S.Paulo
Com 33 inspetores disponíveis, o Brasil realizou no ano passado apenas 42% da fiscalização necessária na área de segurança operacional da aviação civil, revela reportagem da Folha de S.Paulo (disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Faltaram 54 profissionais para fazer as inspeções, vistorias e auditorias recomendadas em padrões internacionais nas empresas aéreas e de manutenção, pátios de aeroportos, vôos e tripulações.
Em 2006, foram realizadas cerca de 52 mil horas de trabalho para supervisionar a segurança aérea nacional. Porém, se os "padrões e práticas recomendáveis" definidos pela Oaci (Organização da Aviação Civil Internacional) fossem seguidos à risca, teriam sido necessárias 125 mil horas.
A reportagem revela que técnicos da Anac (Agência Nacional da Aviação Civil) alegam falta de pessoal qualificado e infra-estrutura para realizar o trabalho ideal --e afirmam que os inspetores já trabalham acima da carga máxima da categoria, 32,5 horas semanais, por uma questão de "consciência" e "profissionalismo".
Mesmo assim, a Anac nega que isso seja um fator causal com o crescimento do número recorde de acidentes aéreos (75 na aviação comercial).
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