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14/08/2001
-
18h27
da Folha Online
A prefeita Marta Suplicy (PT) pediu nesta terça-feira aos dirigentes da Igreja Seicho-No-Ie do Brasil colaboração com a limpeza de praças próximas à sede da igreja, localizada na Av. Engº Armando de Arruda Pereira, no Jabaquara.
O apelo foi feito durante reunião da prefeita com os dirigentes no templo da Seicho-No-Ie do Brasil, último local da visita à Administração Regional do Jabaquara.
O diretor-presidente do Brasil, Yoshihico Iuassaca, prometeu que os jovens da Igreja ajudarão a regional a limpar e manter as praças da região, dentro do projeto 'Síndico de Praça'.
Perueiros
Ao final da visita, a prefeita reafirmou que não irá conceder licença para os perueiros clandestinos existentes na cidade. 'Queremos que o Transporte funcione, que o trânsito não seja mais caótico, e com 30.000 perueiros andando não dá para funcionar', disse.
Marta não descartou a possibilidade de aumentar o número de 6 mil concessões para peruas, previsto pela sua administração, desde que a categoria se organize.
'Eventualmente podemos conseguir um aumento, mas certamente não será com arruaça, baderna, desrespeito, machismo e preconceito como eles têm',
afirmou.
Marta pede ajuda a igreja para limpar praça pública
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A prefeita Marta Suplicy (PT) pediu nesta terça-feira aos dirigentes da Igreja Seicho-No-Ie do Brasil colaboração com a limpeza de praças próximas à sede da igreja, localizada na Av. Engº Armando de Arruda Pereira, no Jabaquara.
O apelo foi feito durante reunião da prefeita com os dirigentes no templo da Seicho-No-Ie do Brasil, último local da visita à Administração Regional do Jabaquara.
O diretor-presidente do Brasil, Yoshihico Iuassaca, prometeu que os jovens da Igreja ajudarão a regional a limpar e manter as praças da região, dentro do projeto 'Síndico de Praça'.
Perueiros
Ao final da visita, a prefeita reafirmou que não irá conceder licença para os perueiros clandestinos existentes na cidade. 'Queremos que o Transporte funcione, que o trânsito não seja mais caótico, e com 30.000 perueiros andando não dá para funcionar', disse.
Marta não descartou a possibilidade de aumentar o número de 6 mil concessões para peruas, previsto pela sua administração, desde que a categoria se organize.
'Eventualmente podemos conseguir um aumento, mas certamente não será com arruaça, baderna, desrespeito, machismo e preconceito como eles têm',
afirmou.
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