Publicidade
Publicidade
21/08/2001
-
18h16
da Agência Folha, em Belo Horizonte
Presos de duas penitenciárias da região metropolitana de Belo Horizonte promoveram nesta terça-feira duas pequenas rebeliões em intervalo de apenas uma hora. Em uma delas, os detentos chegaram a fazer cinco pessoas reféns, mas as libertaram em seguida. Segundo a Polícia Militar, ninguém ficou ferido.
O primeiro tumulto foi na penitenciária José Maria Alkimin, em Contagem, às 10h30. Os presos que tomavam banho de sol se revoltaram porque cerca de 20 detentos estavam sendo transferidos para a penitenciária Nelson Hungria, no município de Ribeirão das Neves.
Três agentes penitenciários e dois advogados que acompanhavam a transferência foram feitos reféns. Quando foi informada da situação, a Secretaria de Estado da Justiça suspendeu as transferências, colocando fim ao motim.
Contornada a situação nesse presídio, foi a vez dos presos da Nelson Hungria. Cerca de 60 presidiários tentaram fazer refém um agente penitenciário. Ele conseguiu escapar, e os presos tentaram a adesão dos detentos dos demais pavilhões, sem sucesso.
Os agentes penitenciários se recusaram a voltar ao trabalho, alegando falta de segurança. A rotina só foi retomada após a PM fazer uma revista no presídio.
Belo Horizonte registra duas rebeliões em menos de uma hora
Publicidade
Presos de duas penitenciárias da região metropolitana de Belo Horizonte promoveram nesta terça-feira duas pequenas rebeliões em intervalo de apenas uma hora. Em uma delas, os detentos chegaram a fazer cinco pessoas reféns, mas as libertaram em seguida. Segundo a Polícia Militar, ninguém ficou ferido.
O primeiro tumulto foi na penitenciária José Maria Alkimin, em Contagem, às 10h30. Os presos que tomavam banho de sol se revoltaram porque cerca de 20 detentos estavam sendo transferidos para a penitenciária Nelson Hungria, no município de Ribeirão das Neves.
Três agentes penitenciários e dois advogados que acompanhavam a transferência foram feitos reféns. Quando foi informada da situação, a Secretaria de Estado da Justiça suspendeu as transferências, colocando fim ao motim.
Contornada a situação nesse presídio, foi a vez dos presos da Nelson Hungria. Cerca de 60 presidiários tentaram fazer refém um agente penitenciário. Ele conseguiu escapar, e os presos tentaram a adesão dos detentos dos demais pavilhões, sem sucesso.
Os agentes penitenciários se recusaram a voltar ao trabalho, alegando falta de segurança. A rotina só foi retomada após a PM fazer uma revista no presídio.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice