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23/08/2001
-
11h41
da Folha Online
O superintendente do sistema penitenciário de Pernambuco, coronel Geraldo Severiano, tenta negociar com detentos o fim do motim na penitenciária de segurança máxima Barreto Campelo, na ilha de Itamaracá, a 44 km de Recife.
Cerca de 400 pessoas, entre mulheres e crianças, estão no local desde a tarde de ontem, dia de visitas. Alguns policiais dizem que elas estariam na penitenciária "voluntariamente".
O presídio tem capacidade para 600 presos mas abriga 1.060.
Durante a madrugada, dois presos foram transferidos para São Paulo _uma exigência dos rebelados. Outro pedido é a saída do diretor da penitenciária, major Edilson Monteiro. A saída do diretor está, até o momento, descartada pelo governo.
O motim por causa do atraso no horário de visitas, que inicia às 7h e termina às 16h. Segundo a Secretaria da Justiça, mulheres e crianças só entraram na penitenciária às 9h porque não havia policiais militares femininas para realizar a revista.
O presídio está cercado pela tropa de choque da PM. Segundo a secretaria, não houve tumulto durante a madrugada.
Leia especial sobre rebeliões
Negociação continua em penitenciária de Pernambuco
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O superintendente do sistema penitenciário de Pernambuco, coronel Geraldo Severiano, tenta negociar com detentos o fim do motim na penitenciária de segurança máxima Barreto Campelo, na ilha de Itamaracá, a 44 km de Recife.
Cerca de 400 pessoas, entre mulheres e crianças, estão no local desde a tarde de ontem, dia de visitas. Alguns policiais dizem que elas estariam na penitenciária "voluntariamente".
O presídio tem capacidade para 600 presos mas abriga 1.060.
Durante a madrugada, dois presos foram transferidos para São Paulo _uma exigência dos rebelados. Outro pedido é a saída do diretor da penitenciária, major Edilson Monteiro. A saída do diretor está, até o momento, descartada pelo governo.
O motim por causa do atraso no horário de visitas, que inicia às 7h e termina às 16h. Segundo a Secretaria da Justiça, mulheres e crianças só entraram na penitenciária às 9h porque não havia policiais militares femininas para realizar a revista.
O presídio está cercado pela tropa de choque da PM. Segundo a secretaria, não houve tumulto durante a madrugada.
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