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23/08/2001
-
15h20
da Folha Online
Os detentos da penitenciária de segurança máxima Barreto Campelo, na ilha de Itamaracá, a 44 km de Recife, começaram a liberar mulheres e crianças que estavam no local desde a manhã de ontem. Segundo a Secretaria da Justiça, até as 17h nenhuma visita deverá estar mais no presídio.
Ainda de acordo com a secretaria, os detentos aceitaram a proposta do governo de mudar o início do horário de visitas das 7h para às 9h. Além disso, a secretaria se comprometeu a fornecer, no final da visita _por volta das 17h30_ transporte aos parentes dos presos da penitenciária até uma estrada asfaltada da região. As penas também deverão ser revistas.
A exigência de exonerar o diretor da penitenciária, major Edilson Monteiro, foi descartada. A secretaria já atendeu ao pedido de transferência de dois detentos para São Paulo _Luís Marcos Mariano da Silva e Gilvânio Alves Pereira.
O motim começou na tarde de ontem por causa de um atraso de duas horas no início das visitas. Segundo a secretaria, cerca de 100 crianças e 230 mulheres ficaram dentro do presídio.
O governo garantiu ainda aos presos que a tropa de choque _que cerca o local_ não entrará na penitenciária após a saída das mulheres e crianças.
O presídio abriga cerca de 1.060 presos, mas tem capacidade para 600.
Leia especial sobre rebeliões
Mulheres e crianças começam a deixar presídio em PE
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Os detentos da penitenciária de segurança máxima Barreto Campelo, na ilha de Itamaracá, a 44 km de Recife, começaram a liberar mulheres e crianças que estavam no local desde a manhã de ontem. Segundo a Secretaria da Justiça, até as 17h nenhuma visita deverá estar mais no presídio.
Ainda de acordo com a secretaria, os detentos aceitaram a proposta do governo de mudar o início do horário de visitas das 7h para às 9h. Além disso, a secretaria se comprometeu a fornecer, no final da visita _por volta das 17h30_ transporte aos parentes dos presos da penitenciária até uma estrada asfaltada da região. As penas também deverão ser revistas.
A exigência de exonerar o diretor da penitenciária, major Edilson Monteiro, foi descartada. A secretaria já atendeu ao pedido de transferência de dois detentos para São Paulo _Luís Marcos Mariano da Silva e Gilvânio Alves Pereira.
O motim começou na tarde de ontem por causa de um atraso de duas horas no início das visitas. Segundo a secretaria, cerca de 100 crianças e 230 mulheres ficaram dentro do presídio.
O governo garantiu ainda aos presos que a tropa de choque _que cerca o local_ não entrará na penitenciária após a saída das mulheres e crianças.
O presídio abriga cerca de 1.060 presos, mas tem capacidade para 600.
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