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30/06/2000
-
20h50
da Folha Campinas
Metade da população de Sumaré (130 km de São Paulo) vai ficar entre sete e nove horas sem água a partir de segunda-feira. A população do município é estimada em 200 mil habitantes.
O DAE (Departamento de Água e Esgoto) de Sumaré vai ampliar o racionamento para bairros da periferia da cidade, segundo o diretor técnico Laerte Dellagnezze.
O DAE previa iniciar um esquema de rodízio apenas na região central, deixando 80 mil sem água, devido à estiagem que completou ontem 93 dias.
A prefeitura informou que 21 bairros, abastecidos pela ETA-1 (Estação de Tratamento de Água), serão afetados. No centro, onde está concentrado o comércio, haverá racionamento entre 8h e 17h.
O racionamento estava marcado para começar na última segunda-feira, mas foi adiado em uma semana devido à uma determinação do DAE de esvaziar quatro represas da área rural. Segundo Dellagnezze, o racionamento deve durar até o término da estiagem.
A seca deve continuar até outubro, segundo o Cepagri (Centro de Estudo e Pesquisa em Agricultura) da Universidade Estadual de Campinas.
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Sumaré vai ampliar rodízio de água na 2ª
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Metade da população de Sumaré (130 km de São Paulo) vai ficar entre sete e nove horas sem água a partir de segunda-feira. A população do município é estimada em 200 mil habitantes.
O DAE (Departamento de Água e Esgoto) de Sumaré vai ampliar o racionamento para bairros da periferia da cidade, segundo o diretor técnico Laerte Dellagnezze.
O DAE previa iniciar um esquema de rodízio apenas na região central, deixando 80 mil sem água, devido à estiagem que completou ontem 93 dias.
A prefeitura informou que 21 bairros, abastecidos pela ETA-1 (Estação de Tratamento de Água), serão afetados. No centro, onde está concentrado o comércio, haverá racionamento entre 8h e 17h.
O racionamento estava marcado para começar na última segunda-feira, mas foi adiado em uma semana devido à uma determinação do DAE de esvaziar quatro represas da área rural. Segundo Dellagnezze, o racionamento deve durar até o término da estiagem.
A seca deve continuar até outubro, segundo o Cepagri (Centro de Estudo e Pesquisa em Agricultura) da Universidade Estadual de Campinas.
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