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03/09/2001
-
08h51
da Folha de S.Paulo
O investigador policial Valdemar Francisco, da delegacia de Barueri (Grande SP), poderá ser investigado pela Corregedoria da Polícia Civil por ter servido como porta-voz informal da família de Fernando Dutra Pinto, acusado de sequestrar a filha de Silvio Santos Patrícia Abravanel e de manter o apresentador como refém.
A delegacia participa da investigação da morte de dois policiais do 91º DP (Ceagesp) em um flat do município durante a fuga de Fernando do local.
O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marco Antônio Desgualdo, informou ontem por meio da assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Segurança Pública que o regulamento da polícia proíbe a atitude do investigador. Disse, no entanto, que desconhecia o fato até ontem.
A reportagem tentou contatar o investigador na delegacia, mas foi informada de que ele não estava de plantão e que só o delegado titular poderá falar sobre o caso.
Anteontem, Valdemar Francisco disse ao "Agora" que não considera antiética a relação com a família Pinto. "Não existe isso de porta-voz. Ele [Antônio Sebastião Pinto, pai de Fernando" estava nervoso e esgotado e me pediu para falar com os jornalistas."
Já o pai de Fernando confirmou anteontem que o investigador é o porta-voz da família desde a última sexta-feira. Segundo Antônio Sebastião, Valdemar Francisco é seu "irmão em Cristo" e "amigo da família".
Leia mais no especial sobre Silvio Santos
Corregedoria pode investigar atitude de policial de Barueri no caso SS
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O investigador policial Valdemar Francisco, da delegacia de Barueri (Grande SP), poderá ser investigado pela Corregedoria da Polícia Civil por ter servido como porta-voz informal da família de Fernando Dutra Pinto, acusado de sequestrar a filha de Silvio Santos Patrícia Abravanel e de manter o apresentador como refém.
A delegacia participa da investigação da morte de dois policiais do 91º DP (Ceagesp) em um flat do município durante a fuga de Fernando do local.
O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marco Antônio Desgualdo, informou ontem por meio da assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Segurança Pública que o regulamento da polícia proíbe a atitude do investigador. Disse, no entanto, que desconhecia o fato até ontem.
A reportagem tentou contatar o investigador na delegacia, mas foi informada de que ele não estava de plantão e que só o delegado titular poderá falar sobre o caso.
Anteontem, Valdemar Francisco disse ao "Agora" que não considera antiética a relação com a família Pinto. "Não existe isso de porta-voz. Ele [Antônio Sebastião Pinto, pai de Fernando" estava nervoso e esgotado e me pediu para falar com os jornalistas."
Já o pai de Fernando confirmou anteontem que o investigador é o porta-voz da família desde a última sexta-feira. Segundo Antônio Sebastião, Valdemar Francisco é seu "irmão em Cristo" e "amigo da família".
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