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03/09/2001
-
09h05
da Folha de S.Paulo
O sequestro de Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos, foi o tema central do culto de ontem na igreja neopentecostal Vida Nova, o primeiro depois do incidente. A estudante frequenta a igreja há dois anos, mas, apesar de ser descrita como assídua, não compareceu ao templo na zona oeste de SP.
O crime e as declarações de Patrícia depois de sua libertação -principalmente a de que ela havia sido salva por Deus- foram usados pelo pastor Luis Carlos Muniz como exemplo de fé. Para os fiéis, o ocorrido serviu como reforço de sua crença.
A cada uma das sete menções ao caso feitas por Muniz no culto de duas horas e meia, os presentes gritavam, aplaudiam e davam graças. Para eles, a solução do crime mostra que Patrícia é uma "serva de Deus".
"Deus livra, e, nessa semana, pudemos ver o resultado disso", disse o pastor logo no início; a audiência delirou. Mais de 800 pessoas lotavam o galpão transformado em templo.
"O justo viverá pela fé. É isso que nós pudemos ver na vida dessa irmã, Patrícia", afirmou o pastor Muniz, antes de iniciar leitura do Evangelho.
Segundo frequentadores da igreja (nenhum deles quis se identificar), Patrícia é uma pessoa simples e simpática, que demonstra ter muita fé.
Os fiéis e o pastor contam que rezaram muito pela jovem enquanto ela esteve no cativeiro. "No domingo passado, estávamos orando aqui para que pudéssemos tirar as cargas da vida da Patrícia", afirmou Muniz.
O culto na Vida Nova é marcado por músicas, pela interação entre os presentes (a maioria de classe média alta) e pela emoção. A igreja foi criada em São Paulo há 12 anos, tem uma segunda unidade em Minas Gerais e pouco mais de 2.000 fiéis.
Leia mais no especial sobre Silvio Santos
Sequestro de Patrícia Abravanel vira tema de culto
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O sequestro de Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos, foi o tema central do culto de ontem na igreja neopentecostal Vida Nova, o primeiro depois do incidente. A estudante frequenta a igreja há dois anos, mas, apesar de ser descrita como assídua, não compareceu ao templo na zona oeste de SP.
O crime e as declarações de Patrícia depois de sua libertação -principalmente a de que ela havia sido salva por Deus- foram usados pelo pastor Luis Carlos Muniz como exemplo de fé. Para os fiéis, o ocorrido serviu como reforço de sua crença.
A cada uma das sete menções ao caso feitas por Muniz no culto de duas horas e meia, os presentes gritavam, aplaudiam e davam graças. Para eles, a solução do crime mostra que Patrícia é uma "serva de Deus".
"Deus livra, e, nessa semana, pudemos ver o resultado disso", disse o pastor logo no início; a audiência delirou. Mais de 800 pessoas lotavam o galpão transformado em templo.
"O justo viverá pela fé. É isso que nós pudemos ver na vida dessa irmã, Patrícia", afirmou o pastor Muniz, antes de iniciar leitura do Evangelho.
Segundo frequentadores da igreja (nenhum deles quis se identificar), Patrícia é uma pessoa simples e simpática, que demonstra ter muita fé.
Os fiéis e o pastor contam que rezaram muito pela jovem enquanto ela esteve no cativeiro. "No domingo passado, estávamos orando aqui para que pudéssemos tirar as cargas da vida da Patrícia", afirmou Muniz.
O culto na Vida Nova é marcado por músicas, pela interação entre os presentes (a maioria de classe média alta) e pela emoção. A igreja foi criada em São Paulo há 12 anos, tem uma segunda unidade em Minas Gerais e pouco mais de 2.000 fiéis.
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