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03/09/2001
-
12h02
da Folha Online
Uma comissão formada por um capitão da PM, um juiz e um promotor negocia o fim da rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís (MA). Três detentos morreram e dois agentes penitenciários são mantidos como reféns. Um dos agentes está ferido na barriga.
Segundo a PM, os rebelados exigem transferências, revisão de penas e melhorias nas instalações do presídio e na alimentação.
De acordo com o capitão Nidson Lenine Rabelo Pontes, chefe de operações de áreas da PM de São Luís, o motim teria começado na tarde de ontem após um estuprador ter sido colocado em uma cela do anexo do presídio, onde ficam os presos de maior periculosidade.
Os presos que já estavam no anexo teriam começado a rebelião, dominaram os agentes e mataram outros três detentos. Segundo o capitão, um grupo formado por cerca de 10 presos jurados de morte pelos próprios detentos teria tentado fugir, mas foi impedido pela polícia.
Ainda de acordo com o capitão, o anexo abriga cerca de 400 presos. Os corpos dos mortos foram levados para o IML (Instituto Médico Legal).
Leia especial sobre rebelião
Comissão negocia com presos rebelados no Maranhão
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Uma comissão formada por um capitão da PM, um juiz e um promotor negocia o fim da rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís (MA). Três detentos morreram e dois agentes penitenciários são mantidos como reféns. Um dos agentes está ferido na barriga.
Segundo a PM, os rebelados exigem transferências, revisão de penas e melhorias nas instalações do presídio e na alimentação.
De acordo com o capitão Nidson Lenine Rabelo Pontes, chefe de operações de áreas da PM de São Luís, o motim teria começado na tarde de ontem após um estuprador ter sido colocado em uma cela do anexo do presídio, onde ficam os presos de maior periculosidade.
Os presos que já estavam no anexo teriam começado a rebelião, dominaram os agentes e mataram outros três detentos. Segundo o capitão, um grupo formado por cerca de 10 presos jurados de morte pelos próprios detentos teria tentado fugir, mas foi impedido pela polícia.
Ainda de acordo com o capitão, o anexo abriga cerca de 400 presos. Os corpos dos mortos foram levados para o IML (Instituto Médico Legal).
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