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03/09/2001
-
15h44
da Folha Online
Terminou no início da tarde a rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão. Os dois agentes penitenciários mantidos como reféns foram soltos. Um deles foi ferido na barriga e não corre risco de morte.
Três presos morreram e outro ficou ferido. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Maranhão, dois presos deverão ser transferidos, um para Brasília e outro para o Ceará.
Segundo o subgerente dos estabelecimentos penais do Estado, Valber Muniz, a rebelião, que começou por volta das 15h de ontem, teria ocorrido porque os presos ficaram revoltados quando a PM pediu para que alguns detentos ficassem nus durante uma revista no último sábado.
As primeiras informações passadas pela PM eram de que o motim teria começado por causa da transferência de um estuprador.
Após o banho de sol, os detentos do anexo _onde ficam presos de alta periculosidade_ dominaram os agentes. "Na confusão, eles aproveitaram a oportunidade para matar outros detentos", disse o subgerente.
Segundo Muniz, os detentos reclamaram de maus-tratos, pediram a saída de alguns agentes penitenciários, revisão de penas e transferências.
Muniz afirmou que o anexo abriga cerca de 400 presos e não está superlotado.
Rebelião em presídio termina com três mortos e dois feridos no MA
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Terminou no início da tarde a rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão. Os dois agentes penitenciários mantidos como reféns foram soltos. Um deles foi ferido na barriga e não corre risco de morte.
Três presos morreram e outro ficou ferido. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Maranhão, dois presos deverão ser transferidos, um para Brasília e outro para o Ceará.
Segundo o subgerente dos estabelecimentos penais do Estado, Valber Muniz, a rebelião, que começou por volta das 15h de ontem, teria ocorrido porque os presos ficaram revoltados quando a PM pediu para que alguns detentos ficassem nus durante uma revista no último sábado.
As primeiras informações passadas pela PM eram de que o motim teria começado por causa da transferência de um estuprador.
Após o banho de sol, os detentos do anexo _onde ficam presos de alta periculosidade_ dominaram os agentes. "Na confusão, eles aproveitaram a oportunidade para matar outros detentos", disse o subgerente.
Segundo Muniz, os detentos reclamaram de maus-tratos, pediram a saída de alguns agentes penitenciários, revisão de penas e transferências.
Muniz afirmou que o anexo abriga cerca de 400 presos e não está superlotado.
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