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16/09/2001
-
06h27
da Folha de S.Paulo
Embarcar do Brasil para o exterior pode se tornar um "negócio de louco" depois do atentado nos EUA, em razão das novas regras de segurança que estão sendo discutidas e do tempo que será gasto para organizar o embarque nos aeroportos.
A expressão foi utilizada pelo coordenador de segurança de vôo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, Ronaldo Jenkins, 55, ao explicar que todos os passageiros poderão ser obrigados, um de cada vez, a abrir a mala para inspeção.
Com isso, seria necessário ampliar o horário de chegada ao aeroporto -hoje é de duas horas de antecedência. A medida ainda está sendo discutida, mas vale para quem vai para os EUA.
"Acredito que esses atos [terroristas] trouxeram mudanças que ficarão permanentes. Todas as pessoas vão ter de se conscientizar de que isso é necessário."
Durante a semana, o DAC divulgou 18 recomendações emergenciais. Uma delas exige a verificação individual de todos os passageiros com detector de metal.
Não é mais permitido o embarque com canivete ou alicates de unha -instrumentos pontiagudos. As empresas aéreas foram orientadas a revalidar todos os cartões de acesso e identificação de seus funcionários.
"Muitas vezes o ser humanos quer facilidades em vez de segurança", afirmou o diretor da Infraero, João Santos da Silva, ao comentar que a demora no embarque nos aeroportos, para a verificação de segurança, pode gerar insatisfação.
(AS)
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Novas regras vão dificultar o embarque no Brasil para os EUA
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Embarcar do Brasil para o exterior pode se tornar um "negócio de louco" depois do atentado nos EUA, em razão das novas regras de segurança que estão sendo discutidas e do tempo que será gasto para organizar o embarque nos aeroportos.
A expressão foi utilizada pelo coordenador de segurança de vôo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, Ronaldo Jenkins, 55, ao explicar que todos os passageiros poderão ser obrigados, um de cada vez, a abrir a mala para inspeção.
Com isso, seria necessário ampliar o horário de chegada ao aeroporto -hoje é de duas horas de antecedência. A medida ainda está sendo discutida, mas vale para quem vai para os EUA.
"Acredito que esses atos [terroristas] trouxeram mudanças que ficarão permanentes. Todas as pessoas vão ter de se conscientizar de que isso é necessário."
Durante a semana, o DAC divulgou 18 recomendações emergenciais. Uma delas exige a verificação individual de todos os passageiros com detector de metal.
Não é mais permitido o embarque com canivete ou alicates de unha -instrumentos pontiagudos. As empresas aéreas foram orientadas a revalidar todos os cartões de acesso e identificação de seus funcionários.
"Muitas vezes o ser humanos quer facilidades em vez de segurança", afirmou o diretor da Infraero, João Santos da Silva, ao comentar que a demora no embarque nos aeroportos, para a verificação de segurança, pode gerar insatisfação.
(AS)
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
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