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25/09/2001
-
18h14
da Folha Online
A Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) admitiu hoje que houve um "confronto" entre internos e monitores da unidade Raposo Tavares, na zona oeste de São Paulo. No entanto, a Febem afirma não ter conhecimento de agressões praticadas com pedaços de paus e spray de pimenta, conforme denúncias feitas por mães dos adolescentes.
Segundo a Febem, a confusão envolveu internos de dois dormitórios, que não aceitaram uma vistoria.
Denúncias apontam que as agressões ocorreram durante a madrugada de domingo (23). Apesar de não confirmar o horário do confronto, a Febem afirma que a vistoria pode ter ocorrido durante a madrugada, após movimentação dos internos, que poderiam estar preparando uma fuga ou uma rebelião.
Conforme a Febem, após revista foram apreendidos estiletes e barras de ferro.
Seis funcionários e 21 adolescentes teriam passado por exames de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal), com ferimentos "sem gravidade".
Ainda segundo a Febem, a unidade tem capacidade para 110 internos, mas apenas 21 se envolveram no tumulto. Três internos foram transferidos.
Em razão do confronto, o horário de visitas foi reduzido, um procedimento de rotina, conforme a Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor.
Leia mais:
Mães se reúnem com promotores e denunciam maus-tratos na Febem
Febem admite confronto, mas nega agressões na Raposo Tavares
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A Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) admitiu hoje que houve um "confronto" entre internos e monitores da unidade Raposo Tavares, na zona oeste de São Paulo. No entanto, a Febem afirma não ter conhecimento de agressões praticadas com pedaços de paus e spray de pimenta, conforme denúncias feitas por mães dos adolescentes.
Segundo a Febem, a confusão envolveu internos de dois dormitórios, que não aceitaram uma vistoria.
Denúncias apontam que as agressões ocorreram durante a madrugada de domingo (23). Apesar de não confirmar o horário do confronto, a Febem afirma que a vistoria pode ter ocorrido durante a madrugada, após movimentação dos internos, que poderiam estar preparando uma fuga ou uma rebelião.
Conforme a Febem, após revista foram apreendidos estiletes e barras de ferro.
Seis funcionários e 21 adolescentes teriam passado por exames de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal), com ferimentos "sem gravidade".
Ainda segundo a Febem, a unidade tem capacidade para 110 internos, mas apenas 21 se envolveram no tumulto. Três internos foram transferidos.
Em razão do confronto, o horário de visitas foi reduzido, um procedimento de rotina, conforme a Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor.
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