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04/07/2000
-
00h21
do Agora São Paulo
Antônio Carlos Mendes Thame, secretário de Recursos Hídricos, afirmou nesta segunda-feira (3) que São Paulo só terá abastecimento de água nas zonasa sul e sudoeste por mais 49 dias. O secretário teria feito a conta considerando-se que o reservatório de Guarapiranga perde cerca de 1% de sua capacidade a cada três dias.
Hoje, a represa estava com 31,2% de sua capacidade. Segundo Thame, o nível da água pode chegar a até 15% do total sem que sua qualidade seja prejudicada.
Desta forma, se a região continuar sem chuvas, pode-se gastar ainda 16,2% da capacidade total, o suficiente para aproximadamente 49 dias, de acordo com as contas do secretário.
As regiões abastecidas pelo sistema Guarapiranga, do qual faz parte a represa, passam por racionamento há um mês. A Sabesp diz que a falta de chuvas é a principal causa do rodízio.
Moradores desta área, que inclui as regiões sul e sudoeste da capital, ficam dois dias com água e um dia sem.
Para manter o rodízio de água no atual esquema, o secretário conta com a inauguração de uma adutora, que vai permitir a transferência de água da represa Billings para a Guarapiranga.
Ele espera ver a obra inaugurada no dia 1º de setembro. Se a meta não for cumprida, segundo Thame, o rodízio terá que ser apertado.
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Secretário diz que água só dura por mais 49 dias nas zonas sul e sudoeste de SP
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Antônio Carlos Mendes Thame, secretário de Recursos Hídricos, afirmou nesta segunda-feira (3) que São Paulo só terá abastecimento de água nas zonasa sul e sudoeste por mais 49 dias. O secretário teria feito a conta considerando-se que o reservatório de Guarapiranga perde cerca de 1% de sua capacidade a cada três dias.
Hoje, a represa estava com 31,2% de sua capacidade. Segundo Thame, o nível da água pode chegar a até 15% do total sem que sua qualidade seja prejudicada.
Desta forma, se a região continuar sem chuvas, pode-se gastar ainda 16,2% da capacidade total, o suficiente para aproximadamente 49 dias, de acordo com as contas do secretário.
As regiões abastecidas pelo sistema Guarapiranga, do qual faz parte a represa, passam por racionamento há um mês. A Sabesp diz que a falta de chuvas é a principal causa do rodízio.
Moradores desta área, que inclui as regiões sul e sudoeste da capital, ficam dois dias com água e um dia sem.
Para manter o rodízio de água no atual esquema, o secretário conta com a inauguração de uma adutora, que vai permitir a transferência de água da represa Billings para a Guarapiranga.
Ele espera ver a obra inaugurada no dia 1º de setembro. Se a meta não for cumprida, segundo Thame, o rodízio terá que ser apertado.
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