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09/10/2001
-
17h26
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
Além das duas mortes ocorridas no município de Rio Grande em razão do ciclone com ventos de até 124 km/h na madrugada de ontem, levantamento feito pela Defesa Civil indicou a existência de 450 pessoas feridas, todas sem gravidade.
Os maiores estragos ocorreram no município, localizado no sul do Estado, onde 4 mil casas foram danificadas, ocorreram problemas no abastecimento de água, energia elétrica, transporte e telecomunicações. Cerca de 3 mil famílias foram acolhidas em abrigos municipais ou em casas de particulares.
Na vizinha Pelotas, 500 casas foram danificadas, assim como os sistemas de água, energia, transporte e comunicações. Ao todo, 2 mil pessoas tiveram de ser acolhidas em albergues públicos ou casas de particulares.
Uma equipe da Defesa Civil sobrevoou os municípios ontem para avaliar os estragos. O local mais atingido, em Rio Grande, foi a Ilha do Torotama, onde 250 moradores foram levados para abrigos da prefeitura. Somente nas regiões ribeirinhas, 850 famílias estão desabrigadas. Os ventos represaram a água da Lagoa dos Patos, que invadiu diversas residências e vias no município.
Hoje, o nível da água da Lagoa dos Patos começou a baixar e as pessoas que ficaram desabrigadas começaram a retornar para suas casas.
Leia mais sobre as chuvas
Ciclone deixa 450 pessoas feridas no Sul, diz Defesa Civil
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da Agência Folha, em Porto Alegre
Além das duas mortes ocorridas no município de Rio Grande em razão do ciclone com ventos de até 124 km/h na madrugada de ontem, levantamento feito pela Defesa Civil indicou a existência de 450 pessoas feridas, todas sem gravidade.
Os maiores estragos ocorreram no município, localizado no sul do Estado, onde 4 mil casas foram danificadas, ocorreram problemas no abastecimento de água, energia elétrica, transporte e telecomunicações. Cerca de 3 mil famílias foram acolhidas em abrigos municipais ou em casas de particulares.
Na vizinha Pelotas, 500 casas foram danificadas, assim como os sistemas de água, energia, transporte e comunicações. Ao todo, 2 mil pessoas tiveram de ser acolhidas em albergues públicos ou casas de particulares.
Uma equipe da Defesa Civil sobrevoou os municípios ontem para avaliar os estragos. O local mais atingido, em Rio Grande, foi a Ilha do Torotama, onde 250 moradores foram levados para abrigos da prefeitura. Somente nas regiões ribeirinhas, 850 famílias estão desabrigadas. Os ventos represaram a água da Lagoa dos Patos, que invadiu diversas residências e vias no município.
Hoje, o nível da água da Lagoa dos Patos começou a baixar e as pessoas que ficaram desabrigadas começaram a retornar para suas casas.
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