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09/04/2008 - 22h09

Falta de manutenção provocou explosões em subestações em SP, diz sindicato

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da Folha Online

As duas explosões ocorridas nas subestações da CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista) e Bandeirante na tarde desta quarta-feira foram provocadas por sobrecarga de energia, segundo o Sindicato dos Eletricitários de São Paulo.

Em nota, o sindicato afirma que os dois casos são resultados da falta de manutenção preventiva dos equipamentos e de funcionários.

Dois incêndios em estações de transmissão de energia em São Paulo e Guarulhos deixaram ao menos 385 mil imóveis sem luz na tarde de hoje. Cada imóvel representa um ponto de distribuição de energia, por isso, as concessionárias não apontam com exatidão o volume de pessoas atingidas pelo apagão.

O primeiro incêndio ocorreu por volta das 15h30 na subestação da CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista), em Pirituba, na zona norte de São Paulo. As chamas foram provocadas por um curto-circuito em uma das fases dos transformadores, segundo nota enviada pela assessoria da companhia.

Com o incêndio, ficaram sem energia as regiões norte e oeste da cidade em bairros como a Freguesia do Ó, Pirituba, Jardim Peri, Perdizes, Lapa, Barra Funda, São Domingos, Jaraguá, Casa Verde, Água Branca, Limão, Mutinga, Vila dos Remédios e Osasco (Grande São Paulo), de acordo com a nota.

Segundo a AES Eletropaulo --concessionária distribuidora de energia-- em São Paulo a energia foi restabelecida por volta das 16h20.

Já em Guarulhos (Grande São Paulo) um outro incêndio atingiu a subestação de transmissão da Bandeirante Energia, na avenida Monteiro Lobato, no centro da cidade. Com isso, ao menos 67 mil consumidores ficaram sem energia elétrica em 20 bairros, entre eles o centro, Macedo, Várzea do Palácio, Parque Renato Maia, Cidade Maia e Taboão.

As chamas também foram provocadas por explosões de transformadores de transmissão de energia, por volta das 16h05. A energia foi restabelecida totalmente por volta das 20h30.

As concessionárias foram consultadas pela Folha Online e não responderam às afirmações do sindicato.

 

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