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05/07/2000
-
17h25
da Folha de S.Paulo
A campanha sobre genéricos do Ministério da Saúde, lançada em abril deste ano, foi tirada do ar após recomendação do Conar (Conselho Nacional de Auto-regulamentação publicitária).
O conselho entendeu que a campanha infringia as normas de propaganda, conforme apontava relatório do Sindusfarma (Sindicato da Indústria Farmacêutica do Estado de São Paulo).
"Denunciamos a campanha ao Conar e ao Ministério da Saúde pois não é permitido fazer propaganda de medicamentos vendidos somente com prescrição médica", disse Sálvio Di Girolamo, vice-presidente da Sindusfarma.
A campanha, veiculada em redes de televisão, apresentava o ator Raul Cortez e mostrava uma ilustração de uma caixa do produto ranitidina. "Na época da propaganda, só havia um fabricante de ranitidina. A campanha fez propaganda para o produto", disse.
O anúncio ficou no ar duas semanas. A campanha custou R$ 4 milhões. "O governo gastou dinheiro público para dirigir um esforço de mercado para uma empresa", disse.
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Campanha sobre genéricos é tirada do ar
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A campanha sobre genéricos do Ministério da Saúde, lançada em abril deste ano, foi tirada do ar após recomendação do Conar (Conselho Nacional de Auto-regulamentação publicitária).
O conselho entendeu que a campanha infringia as normas de propaganda, conforme apontava relatório do Sindusfarma (Sindicato da Indústria Farmacêutica do Estado de São Paulo).
"Denunciamos a campanha ao Conar e ao Ministério da Saúde pois não é permitido fazer propaganda de medicamentos vendidos somente com prescrição médica", disse Sálvio Di Girolamo, vice-presidente da Sindusfarma.
A campanha, veiculada em redes de televisão, apresentava o ator Raul Cortez e mostrava uma ilustração de uma caixa do produto ranitidina. "Na época da propaganda, só havia um fabricante de ranitidina. A campanha fez propaganda para o produto", disse.
O anúncio ficou no ar duas semanas. A campanha custou R$ 4 milhões. "O governo gastou dinheiro público para dirigir um esforço de mercado para uma empresa", disse.
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