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30/10/2001
-
19h11
da Folha Online
A polícia suspendeu no início da noite as negociações com os detentos rebelados na Penitenciária Regional de Carumbé, em Cuiabá (MT). A rebelião começou na manhã de ontem e dois carcereiros são mantidos reféns.
As negociações deverão ser retomadas amanhã cedo. O fornecimento de água e energia elétrica foi cortado. O fornecimento de alimentos também foi interrompido.
Ontem, os rebelados entregaram à polícia uma pauta com cerca de 20 reivindicações. Eles pedem revisão de penas, o aumento no número de visitantes _atualmente limitado a um parente por preso_, a volta da entrada de comida com as visitas e a demissão do diretor, Elpídio Onofre Claro.
Segundo o capitão Alexandre Maia, da equipe de negociadores, os rebelados insistem em receber alimentos por meio de visitas. Eles querem ainda que os alimentos não sejam revistados ao entrar na penitenciária.
"O impasse continua em razão da intransigência dos presos no que se refere à alimentação", disse o capitão.
Um detento foi assassinado ontem pelos rivais. O corpo permanece no interior da penitenciária.
Leia mais sobre presídios
Rebelião prossegue no MT; negociações estão suspensas até amanhã
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A polícia suspendeu no início da noite as negociações com os detentos rebelados na Penitenciária Regional de Carumbé, em Cuiabá (MT). A rebelião começou na manhã de ontem e dois carcereiros são mantidos reféns.
As negociações deverão ser retomadas amanhã cedo. O fornecimento de água e energia elétrica foi cortado. O fornecimento de alimentos também foi interrompido.
Ontem, os rebelados entregaram à polícia uma pauta com cerca de 20 reivindicações. Eles pedem revisão de penas, o aumento no número de visitantes _atualmente limitado a um parente por preso_, a volta da entrada de comida com as visitas e a demissão do diretor, Elpídio Onofre Claro.
Segundo o capitão Alexandre Maia, da equipe de negociadores, os rebelados insistem em receber alimentos por meio de visitas. Eles querem ainda que os alimentos não sejam revistados ao entrar na penitenciária.
"O impasse continua em razão da intransigência dos presos no que se refere à alimentação", disse o capitão.
Um detento foi assassinado ontem pelos rivais. O corpo permanece no interior da penitenciária.
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